Análise de Risco
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Desenvolvidos no Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria, modelos são testados por bancos, seguradoras e empresas de comércio eletrônico.
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Você sabia que o Cruzeiro é o time que tem 99,54% de chance de vencer o Brasileirão 2013? E que a chance do Grêmio ser um dos classificados para a Libertadores é de 96,02%, contra os 91,79% do Atlético-PR e os 77,38% do Botafogo?
Informações como essas estão disponíveis no site Previsão Esportiva, que surgiu a partir de um sistema estatístico desenvolvido inicialmente pelos professores Francisco Louzada e Adriano Kamimura Suzuki, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos.
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O Grupo de Modelagem Estatística no Esporte (GMEE) iniciou a divulgação das previsões estatísticas de resultados para o Campeonato Brasileiro de 2012. O grupo é vinculado ao Centro de Estudos do Risco (CER) do Departamento de Estatística (DEs) da UFSCar, e ao Centro de Matemática e Estatística Aplicadas à Indústria (CeMEAI) do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP São Carlos. Foi formado em 2005, é composto por docentes, alunos de graduação e pós-graduação de ambas as instituições e tem desenvolvido metodologias estatísticas de previsão para torneios esportivos, tais como a Copa do Mundo da FIFA de 2006 e 2010.
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Nem sempre é fácil descobrir novos talentos, ainda mais em um país com a extensão e as desigualdades sociais do Brasil. Mas um projeto desenvolvido na USP busca tornar esse processo mais simples, rápido e objetivo, pelo menos no que se refere ao esporte. Trata-se do iSports, também apelidado de “olheiro virtual”. “O sistema nasceu da necessidade de acessar possíveis atletas que vivem em locais distantes e não obtêm reconhecimento facilmente”, conta Francisco Louzada, coordenador do projeto e responsável pelo setor de transferência de tecnologia do CeMEAI (Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria), da USP, em São Carlos (SP).
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Cálculos matemáticos podem descobrir quem são as pessoas que mais espalham vírus na sociedade. Funciona como uma rede social da internet, onde os usuários mais populares têm mais influência quando compartilham algum assunto.
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A pesquisadora do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), Katiane Conceição, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), recebeu no dia 30 de julho, no Rio de Janeiro, o prêmio ISI Jan Tinbergen Award 2015. O CeMEAI é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP.
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Ele pode estar perdido na floresta amazônica ou na selva urbana de São Paulo. Caminhar anonimamente numa praia do Rio ou vagar pelo sertão nordestino. Pode estar em qualquer parte dos 8.515.767 km² do Brasil. Mas, em tese, há 200 brasileiros fortes e rápidos o bastante para correr os 42.195 metros de uma maratona abaixo de 2h10m, tempo suficiente para almejar uma medalha de ouro nas Olimpíadas.
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No Brasil, qualquer um é especialista em futebol — até mesmo o computador. Um sistema virtual desenvolvido por pesquisadores de São Paulo é capaz de identificar os melhores atletas de um time e apontar os pontos fortes e fracos de cada jogador. A ideia está sendo desenvolvida desde 2012 por um grupo coordenado pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A tecnologia pode ajudar treinadores e olheiros a encontrar esportistas de talento com um método imparcial. O aval do programa é baseado na análise estatística de uma série de testes físicos e mostra, de forma objetiva, se um atleta tem mesmo a técnica necessária para se tornar um craque.
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Os treinadores de futebol e de outras modalidades esportivas poderão contar com o auxílio de um “olheiro virtual” para identificar novos talentos para seus clubes.
Um grupo de pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos, desenvolveu um método estatístico capaz de identificar atletas com desempenho acima da média em suas respectivas modalidades esportivas.
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Pesquisadores da USP em São Carlos desenvolveram um sistema online que promete facilitar - e muito - a vida de caçadores de futuros craques. É um banco de dados virtual que avalia o desempenho dos atletas.
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