Imprimir esta página

Diagnóstico de Esquizofrenia

Pesquisadores

Francisco Aparecido Rodrigues

O objetivo principal foi desenvolver um modelo matemático computacional que permite fazer o diagnóstico sem qualquer tipo de experimento invasivo. A partir de um scanner de ressonância magnética, é feito um mapeamento do cérebro e a análise dos dados das redes corticais.

A pesquisa já conseguiu identificar a diferença básica entre o cérebro de uma pessoa que tem ou não a esquizofrenia. Quando a pessoa tem a doença, o cérebro é menos organizado em determinadas regiões do que o de uma pessoa que não tem a esquizofrenia. São extraídas e analisadas 54 características e, por intermédio de um grafo, é possível afirmar com 80% de chance que trata-se de um paciente com o distúrbio.

Agora, o próximo passo é aplicar o mesmo método para diagnosticar outros tipos de doenças degenerativas como o autismo. E uma parceria junto ao Donders Institute (Instituto Holandês de Estudos do Cérebro) irá unir força neste trabalho.

Publicações

  1. Guilherme Ferraz Arruda, Luciano Fontoura Costa, Dirk Schubert and Francisco A Rodrigues. Structure and dynamics of functional networks in child-onset schizophrenia. Clinical Neurophysiology 125(8):1589 - 1595, 2014.
    URL, DOI

Slides

Parcerias

Última modificação em Segunda, 27 Junho 2016 19:21