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Pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos (SP), e da Universidade Brown, em Rhode Island, nos Estados Unidos, desenvolveram uma ferramenta computacional que utiliza técnicas inovadoras de segmentação de imagem para facilitar a tarefa de modificar uma imagem digital a partir da seleção de algum elemento ali existente que se queira destacar ou excluir.
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Uma parceria entre uma granja na região de Jundiaí (SP) e o Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP, monitora remotamente as condições em que frangos são criados para o abate e utiliza modelos matemáticos para aperfeiçoar a criação e otimizar o crescimento dos animais e a produção.
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 424 mil idosos morrem em todo o mundo por causa de quedas. Entre 30% e 60% da população com mais de 65 anos cai uma vez ao ano. Parte dessas quedas (de 40% a 60%) termina em algum tipo de lesão.
Cientistas do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) da Universidade de São Paulo (SP), em São Carlos, desenvolveram um projeto que visa prevenir quedas de idosos.
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A pesquisadora do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), Katiane Conceição, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), recebeu no dia 30 de julho, no Rio de Janeiro, o prêmio ISI Jan Tinbergen Award 2015. O CeMEAI é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP.
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No Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, professores e alunos estão envolvidos numa iniciativa para solucionar "problemas de corte" no ramo têxtil. O projeto está em andamento e já tem demonstrado resultados satisfatórios.
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As pesquisas feitas na USP em São Carlos vão ganhar agilidade. A Universidade, agora, tem um supercomputador que supera em mais de quatro mil vezes a velocidade de um computador comum, como o que você tem aí na sua casa.
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A USP de São Carlos ganhou um reforço tecnológico para as pesquisas. É um supercomputador, quase cinco mil vezes mais rápido que os notebooks atuais. O equipamento vai acelerar a velocidade do processamento dos cálculos matemáticos e deve ser utilizado por pesquisadores de todo o estado de São Paulo.
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Ele pode estar perdido na floresta amazônica ou na selva urbana de São Paulo. Caminhar anonimamente numa praia do Rio ou vagar pelo sertão nordestino. Pode estar em qualquer parte dos 8.515.767 km² do Brasil. Mas, em tese, há 200 brasileiros fortes e rápidos o bastante para correr os 42.195 metros de uma maratona abaixo de 2h10m, tempo suficiente para almejar uma medalha de ouro nas Olimpíadas.
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No Brasil, qualquer um é especialista em futebol — até mesmo o computador. Um sistema virtual desenvolvido por pesquisadores de São Paulo é capaz de identificar os melhores atletas de um time e apontar os pontos fortes e fracos de cada jogador. A ideia está sendo desenvolvida desde 2012 por um grupo coordenado pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A tecnologia pode ajudar treinadores e olheiros a encontrar esportistas de talento com um método imparcial. O aval do programa é baseado na análise estatística de uma série de testes físicos e mostra, de forma objetiva, se um atleta tem mesmo a técnica necessária para se tornar um craque.
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Os treinadores de futebol e de outras modalidades esportivas poderão contar com o auxílio de um “olheiro virtual” para identificar novos talentos para seus clubes.
Um grupo de pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos, desenvolveu um método estatístico capaz de identificar atletas com desempenho acima da média em suas respectivas modalidades esportivas.