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Análise de Risco

Projeto iSports é atração na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

Evento ocorreu neste ano em Cuiabá e teve como tema “A matemática está em tudo”

 

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Alexandre Maiorano (em pé, à direita) apresentou o sistema na SNCT

 

Com o principal objetivo de aproximar Ciência e Tecnologia da população, ocorreu entre 23 e 26 de outubro, em Cuiabá, Mato Grosso, a 14ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia Inovações e Comunicações (MCTIC).

Um dos projetos de maior destaque desenvolvido no CEPID-CeMEAI, por intermédio do pesquisador e coordenador de Transferência de tecnologia Francisco Louzada Neto – o iSports, que identifica talentos esportivos, foi apresentado no evento.

O aluno de doutorado de Louzada Neto, Alexandre Maiorano, ministrou a oficina “Você é bom no futebol? Teste as suas habilidades!”. Durante a oficina, alunos de ensino médio de escolas de Cuiabá foram testados quanto as habilidades neste esporte. Os trabalhos ocorreram na Arena Pantanal e contaram com a participação de vários docentes e alunos dos Departamentos de Matemática e Estatística da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT).

“Ficamos surpresos com a receptividade, tanto dos docentes da UFMT, quanto dos alunos do ensino médio, que ficaram muito empolgados com os resultados obtidos”, comentou Maiorano.

A SNCT tem o objetivo de aproximar a Ciência e Tecnologia da população, promovendo eventos que congregam centenas de instituições a fim de realizarem atividades de divulgação científica em todo o país. A ideia é criar uma linguagem acessível à população, por meios inovadores que estimulem a curiosidade e motivem a população a discutir as implicações sociais da Ciência, além de aprofundarem seus conhecimentos sobre o tema.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI

 

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Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609

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Semana começa com workshop Advances in Complex Systems no ICMC

Evento conta com a participação do professor Yamir Moreno da Universidade de Zaragoza

 

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                      Professor Yamir Moreno (último sentado à direita) fica em São Carlos                           Pesquisador foi convidado pelo professor Francisco Rodrigues                                                                                                              até dia 18 de abril                                                                                                                            (à esquerda)

 

O professor Yamir Moreno, da Universidade de Zaragoza, está visitando o Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP/São Carlos até o dia 18 de abril. Ele vem a convite do professor e pesquisador do CEPID-CeMEAI Francisco Rodrigues e é um dos principais pesquisadores em redes complexas da atualidade, com mais de 20.000 citações e fator h 55. 

Aproveitando a presença do professor visitante, de hoje (10/04) até quarta-feira (12/04), um workshop foi organizado para alunos e professores interessados no tema. Veja o cronograma na página do evento.

 

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Sistema de gestão de resíduos tem resultados positivos em projeto piloto

Cidade de Matão, no interior de São Paulo, foi a primeira a testar o programa

 

Uma parceria entre o CEPID - CeMEAI, a Reenvolta Socioambiental e a prefeitura da cidade de Matão colocou em funcionamento um sistema que trouxe resultados interessantes para o meio-ambiente: o SISGERES, Sistema de Gestão de Resíduos Sólidos. Entenda: https://goo.gl/PS9JOC

Publicado por CEPID - CeMEAI em Quarta, 1 de fevereiro de 2017

 

Uma parceria entre a Universidade de São Paulo (USP), a cooperativa Reenvolta e a prefeitura de Matão trouxe resultados muito interessantes para o meio-ambiente. E o trabalho está apenas começando.

Sob a tutela do professor Francisco Louzada Neto, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos e coordenador de transferência tecnológica do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI), pesquisadores desenvolveram um sistema de gerenciamento de resíduos sólidos que pode ajudar – e muito – no controle que os municípios têm sobre os materiais que são descartados.

De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), em 2015, o estado de São Paulo gerou mais de 62 mil toneladas de resíduos sólidos por dia – uma média de 1,4 kg por habitante todos os dias. Ainda segundo o levantamento, o Brasil descarta quase 200 mil toneladas de material por dia.

“A gestão de resíduos precisa da tecnologia da informática, da computação. A variedade e a quantidade de resíduos são enormes, e, para tratarmos volumes enormes de informações qualitativas e quantitativas, nos servimos dessas áreas, e a USP é um centro de excelência fabuloso”, pontua Paulo Mancini, coordenador administrativo da Reenvolta. A cooperativa reúne profissionais da área socioambiental e serviu como ponte entre os pesquisadores da USP e a prefeitura de Matão.

O sistema recebeu o nome de SISGERES – sigla para Sistema de Gestão de Resíduos Sólidos. O funcionamento é bem simples. A cada despejo de resíduo, o usuário registra no programa a data do descarte, a quantidade e o tipo de material descartado e a origem e o destino dos resíduos. A partir disso, o SISGERES gera tabelas e gráficos que facilitam o entendimento do processo de descarte no prazo de tempo que o usuário quiser.

“Aqui em Matão, em todo fim de mês, nós analisamos a quantidade e os tipos de resíduos gerados. Esse convênio teve início em março de 2016 e, mesmo sendo recente, já nos permite observar que, em alguns meses, temos uma produção maior de resíduos e quais são os tipos mais recorrentes. Nosso objetivo, com esses dados, é determinar os melhores momentos para a criação de campanhas de redução, de reutilização e de reciclagem. Com isso, é possível diminuir a quantidade de resíduos que vai para o aterro sanitário e, consequentemente, aumentar a vida útil desse aterro”, explica Michela Adriane Alves, ex-diretora da Divisão de Coleta de Lixo do Departamento de Meio-Ambiente de Matão.

A ex-diretora do Departamento, Maria Bellintani, também comemora a utilização do sistema. “Nós ficamos muito contentes com a escolha do nosso município para o desenvolvimento do projeto piloto. Nós sabemos da importância desse mecanismo, de uma forma geral, para todos os municípios, porque a problemática dos resíduos é bastante grande”, comenta.

 

Ajudando a cumprir metas

Em 2010, com a aprovação da Lei 12.305/10, foi instituída a Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada para permitir o avanço do Brasil em relação a problemas ambientais, sociais e econômicos que são consequência do tratamento inadequado de resíduos sólidos.

Nesse contexto, o SISGERES pode ser ainda mais importante. Como o sistema é customizável e de fácil aplicação, pode ser utilizado por qualquer cidade, estado ou até país. E os pesquisadores estão abertos a novas parcerias. “Nós temos todo o interesse em disponibilizar o sistema para outras cidades. Fizemos na cidade de Matão como piloto e verificamos que, de fato, dá certo. Estamos dispostos a disponibilizar para outras cidades utilizarem o sistema”, frisa o professor Louzada.

“Nós vivemos em uma sociedade de enorme desperdício, mas o planeta já não aguenta mais. Nossa esperança é que o SISGERES seja útil para a sociedade e se transforme em um produto que a gente possa colocar nos mais diferentes empreendimentos possíveis, sejam eles empresas privadas, públicas, governos estaduais ou municipais”, reforça Mancini.

 

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Leonardo Zacarin - Comunicação CeMEAI

 

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Pesquisadora fala sobre cálculo da nota do Enem

Vídeo de Mariana Curi explica metodologia utilizada pelo Inep

 

A professora Mariana Curi, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP) e pesquisadora da área de Estatística do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI), gravou um vídeo para auxiliar alunos no entendimento da metodologia de cálculo da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Mariana e o pesquisador Jorge Bazán coordenam o Grupo de Pesquisa de Teoria de Resposta ao Item do ICMC, formado por alunos de graduação e de pós-graduação da USP/São Carlos. Ela lembrou que o cálculo da nota não é mais por porcentagem de acertos e falou sobre outros pontos. Confira:

 

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é uma prova diferente dos outros vestibulares, porque as notas não dependem apenas da quantidade de questões acertadas. Entenda como funciona a avaliação do ENEM:

Publicado por CEPID - CeMEAI em Terça, 20 de dezembro de 2016

 

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Grupo trabalha para melhorar alfabetização em Estatística

Workshop desenvolveu atividades lúdicas para o ensino médio

 

 

Entre os dias 24 e 25 de novembro, a biblioteca do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP) sediou o 1º WALE - Workshop de Atividades Lúdicas de Estatística para o Ensino Médio.

O evento faz parte de um trabalho realizado por professores e alunos do grupo de Estatística da USP/São Carlos, coordenados pelo pesquisador Francisco Louzada, do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI).

Segundo o pesquisador, o principal objetivo é melhorar a alfabetização em estatística no país. Para isso, o foco das atividades está na capacitação dos professores e ações de ensino dedicadas aos alunos do ensino médio.

“Até os professores têm dificuldades de acesso a conteúdos que precisam entregar aos estudantes nesta área”, comentou Louzada.

“Montamos um grupo de trabalho dedicado e que já desenvolveu várias atividades. Criamos, por exemplo, um website de apoio aos docentes com material didático digital (software) para introdução de noções básicas de estatística. Deste workshop, será elaborado um kit com atividades lúdicas de motivação aos alunos para que entrem no mundo da estatística de forma criativa e eficiente”, comentou.

No início do próximo ano, todas as ações já estarão sendo colocadas em prática nas escolas de acordo com a previsão de Louzada.

“Tudo se transforma em números e estatísticas que necessitamos entender para aplicar em nossas vidas, como um empréstimo no banco, os riscos de se contrair uma doença, a porcentagem que os municípios arrecadam em impostos e como os repassam, entre outros exemplos. Um país que não investe nesta formação pode sempre ficar à margem em conhecimento e inovações. Tão importante como saber ler e escrever é o aprendizado em Estatística”, finalizou o pesquisador.

 

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CeMEAI auxilia instituições chilenas para o desenvolvimento esportivo

Módulo de detecção de talentos esportivos foi entregue em reunião no início do mês

 

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No último dia 5 de outubro, uma reunião realizada em Santiago, no Chile, selou uma colaboração entre o Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) e duas instituições chilenas: o Centro de Estudios Avanzados de Fisiologia del Ejercicio (CEAFE) e o Departamento Deporte de Alto Rendimiento, do Instituto Nacional de Deportes.

O encontro foi marcado pela entrega do módulo iSports – Chile Children, derivado do iSports, que pretende disponibilizar aos treinadores e pesquisadores chilenos uma visão holística e individualizada dos estudantes chilenos para detectar talentos esportivos e obter alto desempenho dos atletas.

O sistema foi desenvolvido pelos pesquisadores Francisco Louzada Neto, coordenador de transferência de tecnologia do CeMEAI, Anderson Ara, aluno de pós-doutorado do CeMEAI, e Alexandre Maiorano, aluno de doutorado do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística (PIPGEs) da USP e da UFSCar.

“Desde que cheguei ao Chile, sonho em aplicar a estratégia Z para encontrar novos talentos. Quero seguir com este sonho”, afirma o brasileiro Josivaldo Souza Lima, pesquisador do CEAFE.

O doutor Aquiles Yáñes Silva, outro membro do CEAFE, também comemorou a parceria. “Agradeço a prestação e a excelente contribuição para este projeto, que deve ser realizado, em especial, porque é uma verdadeira contribuição para o desenvolvimento nesta área árida e complexa do conhecimento. Isso deve ter um grande impacto sobre diversos temas, como esportes, educação, saúde e políticas para atividades físicas e esportivas”, enaltece.

Louzada foi outro a frisar a importância da parceria. “Fiquei muito contente com a empolgação da equipe chilena. Percebi que, de fato, o módulo de acompanhamento das crianças chilenas que estamos desenvolvendo vai auxiliá-los de forma ímpar na identificação de possíveis talentos esportivos, o que pode culminar em um processo de investimento esportivo de precisão”, constata. ““Espero que, em um futuro próximo, possamos formalizar o relacionamento das equipes de pesquisadores brasileiros e chilenos, impulsionando a atuação internacional formal do CeMEAI”, finaliza.

 

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CeMEAI e Reenvolta fecham parceria com a Prefeitura de Matão

Cidade utilizará novo sistema de gerenciamento de resíduos sólidos

 

Na última segunda-feira (28), representantes do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) e da cooperativa Reenvolta se encontraram com o prefeito da cidade de Matão, Chico Dumont, para assinar uma parceria entre as instituições. A reunião foi realizada na sala de reuniões do gabinete da prefeitura.

O CeMEAI desenvolveu um sistema online que permite gerenciar resíduos sólidos de qualquer município. Com a ajuda da Reenvolta, o projeto piloto do programa será feito na cidade de Matão. “Por ora, o sistema tem a capacidade de processar quais são os tipos de resíduos, de onde eles estão vindo e para onde eles estão indo. A gente consegue descrever o que está acontecendo com eles”, conta Francisco Louzada Neto, coordenador de transferência de tecnologia do CeMEAI e professor da USP em São Carlos.

Segundo o coordenador administrativo da Reenvolta, Paulo José Penalva Mancini, a parceria é importante pelo pioneirismo. “A nossa ideia é utilizar mais e melhor a tecnologia da informação para uma área que é relativamente nova no Brasil. A pesquisa sobre resíduos sólidos começou na década de 90 e ainda há muito o que se fazer, porque isso envolve questões de hábito, cultura, economia, tributos e fiscais”, argumenta Mancini.

O prefeito de Matão, Chico Dumont, também comemora a união em prol do meio ambiente. “A gente percebe as dificuldades que os municípios têm em relação aos resíduos sólidos e, para nós, vai ser muito importante. Vamos dar um passo grande para que a gente possa melhorar ainda mais o meio ambiente e a qualidade de vida da nossa população com essas informações que serão gerenciadas pelo sistema”, complementa.

A parceria entre o CeMEAI e a Reenvolta foi firmada em setembro do ano passado e tem duração de um ano, com possibilidade de renovação.

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Pesquisa aponta avanços no diagnóstico da esquizofrenia

Modelo matemático identifica diferenças entre cérebros de quem tem ou não a doença

 

A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta a distinção entre as experiências reais e imaginárias, interfere no pensamento lógico e tem causas ainda desconhecidas. Um estudo realizado no Icmc Usp e coordenado por pesquisador do CEPID - CeMEAI busca métodos inovadores na detecção da doença. Saiba mais: http://goo.gl/WqJsg0

Publicado por CEPID - CeMEAI em Terça, 1 de março de 2016

A esquizofrenia é um transtorno mental complexo que dificulta a distinção entre as experiências reais e imaginárias, interfere no pensamento lógico e tem causas ainda desconhecidas. O distúrbio intriga pacientes, médicos e pesquisadores do mundo todo.

Na USP de São Carlos, teve início em 2012, um trabalho para ajudar no diagnóstico da doença.

Com a coordenação do professor e pesquisador do CeMEAI (Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria), Francisco Rodrigues, a pesquisa já conseguiu identificar a diferença básica entre o cérebro de uma pessoa que tem ou não a esquizofrenia.

Segundo Rodrigues, oobjetivo principal era desenvolver um modelo matemático computacional que permitisse fazer o diagnóstico sem qualquer tipo de experimento invasivo. “A partir de um scanner de ressonância magnética, mapeamos o cérebro e analisamos os dados das redes corticais. Quando a pessoa tem a doença, o cérebro é menos organizado em determinadas regiões do que o de uma pessoa que não tem a esquizofrenia”, explica.

Rodrigues diz ainda que são extraídas e analisadas 54 características e por intermédio de um grafo, é possível afirmar com 80% de chance que trata-se de um paciente com o distúrbio.

Agora, o próximo passo é aplicar o mesmo método para diagnosticar outros tipos de doenças degenerativas como o autismo. E uma parceria junto ao Donders Institute (Instituto Holandês de Estudos do Cérebro) irá unir força neste trabalho. “Os pesquisadores holandeses estiveram aqui na USP e iremos compartilhar os estudos, possibilitando um avanço nos diagnósticos dessas doenças”, conclui.

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As atividades do Centro são realizadas dentro de um ambiente interdisciplinar, enfatizando-se a transferência de tecnologia e a educação e difusão do conhecimento para as aplicações industriais e governamentais. As atividades são desenvolvidas nas áreas de Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras seis instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

Raquel Vieira - Assessoria CEPID-CeMEAI

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Você sabe qual a probabilidade de ter malária mais de uma vez na vida?

Uma das pesquisas do CeMEAI estuda essa possibilidade

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Uma parceria entre pesquisadores do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) e a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) tem avançado no sentido de entender melhor quais são as chances de uma pessoa ter malária mais de uma vez na vida e sugerir ações mais efetivas no controle e combate da enfermidade.

A doença é causada por protozoários e transmitida pela fêmea infectada do mosquito Anópheles, que carrega o Plasmodium. A malária pode ser de diferentes tipos, e a maioria dos casos se concentra na região amazônica do país, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Os principais sintomas são febre alta, calafrios, suor em excesso, tremores e dor de cabeça. Muitos pacientes também apresentam náusea, vômito cansaço e falta de apetite. O tratamento é simples, eficaz e oferecido pelo Ministério da Saúde. Mas se não tratada, a doença pode levar a óbito.

O estudo tem como base informações fornecidas pela UFMT, onde o médico infectologista Cor Jesus Fernandes Fontes é um dos envolvidos. De acordo com ele, de agosto de 2010 a outubro de 2012, foram atendidas no Hospital Universitário Júlio Mülller 234 pessoas com malária. “Destas, 154 preencheram os critérios para a análise proposta pela pesquisa. Eram pacientes procedentes da área endêmica de malária no Mato Grosso, principalmente de municípios da região noroeste do estado, como Aripuanã, Colniza e Juína. Em geral, a doença acomete mais os homens, em virtude da maior exposição ao mosquito vetor da doença, já que eles frequentam mais as áreas de garimpo e de desmatamento. A proporção de homens na amostra analisada foi de 85% (199 homens e 35 mulheres), com idades entre 16 e 63 anos”.

Também participam do trabalho o professor e coordenador de Transferência Tecnológica do CeMEAI, Francisco Louzada, o professor Vicente Cancho, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP) e a pesquisadora Márcia Macera.

Já são dois anos e meio de estudo e dois artigos publicados. Márcia defendeu a tese dela sobre o assunto no início de setembro. Entre os resultados estão a percepção de que – no banco de dados avaliado – os pacientes com idades superiores a 37 anos têm risco de 40% maior de apresentar a recorrência da malária do que os demais pacientes.

A intenção é aperfeiçoar ainda mais os modelos matemáticos. Márcia explica: “a análise realizada com os dados de malária é um passo preliminar para o desenvolvimento de um modelo ainda mais complexo, considerando talvez outros fatores além dos estudados para a modelagem desses dados”. Os resultados também permitiram identificar, dentre os tratamentos, aquele que é considerado o mais efetivo (artemeter/lumefantrina/primaquina/cloroquina). A probabilidade de ser curado, por exemplo, é de 77% para um indivíduo pertencente ao grupo de referência (pessoas do sexo feminino com idade superior a 37 anos e que receberam tratamento com cloroquina+primaquina).

Márcia conta que os pesquisadores estavam em busca de dados reais novos, que ainda não estivessem na literatura sobre o assunto, para avaliar os modelos. “Os dados enviados pelo professor Cor foram de grande importância para o início do trabalho”, completa a pesquisadora. O médico Cor Jesus Fontes também ressalta que a parceria é muito relevante, porque “conhecer a probabilidade de recorrência da doença, chamada de recaída, poderá ser útil para o Programa Nacional de Controle da Malária no Brasil, permitindo a definição de estratégias específicas para prevenir esse evento entre os pacientes”. É a Modelagem de Risco ajudando os agentes de saúde a mapear e a reduzir os casos de malária no Brasil.

 

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As atividades do Centro são realizadas dentro de um ambiente interdisciplinar, enfatizando-se a transferência de tecnologia e a educação e difusão do conhecimento para as aplicações industriais e governamentais. As atividades são desenvolvidas nas áreas de Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras seis instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

Assessoria CEPID-CeMEAI

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Propagação de rumores e epidemias é tema de pesquisa no CeMEAI

O trabalho estuda como esse tipo de informação se propaga em redes sociais

 

Um trabalho de pesquisadores do CEPID - CeMEAI analisa sistemas complexos para avaliar como rumores e epidemias se propagam em redes sociais e tecnológicas. Entenda como a pesquisa funciona: http://goo.gl/kuwDTm

Publicado por CEPID - CeMEAI em Terça, 1 de dezembro de 2015

Um trabalho de pesquisadores do CeMEAI analisa sistemas complexos para avaliar como é feita a propagação de um rumor ou a disseminação de uma epidemia em redes sociais e tecnológicas. O projeto, intitulado “Modelagem de processos dinâmicos em redes complexas”, é coordenado pelo professor Francisco Rodrigues, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP). Cinco alunos do ICMC estão envolvidos na pesquisa, que começou em 2013. Estatística, inteligência computacional, física e engenharia são algumas das áreas abordadas pelo grupo.

O objetivo do pessoal é propor modelos matemáticos para prever e controlar a propagação de informações ou doenças infecciosas, mas esse estudo pode ser aplicado a outros sistemas, como o das espécies em uma cadeia alimentar ou redes de aeroportos, que são formadas por voos que conectam pares de cidades. O que os pesquisadores fazem é analisar as construções das redes complexas, aquelas em que muitas partes (geralmente milhares) se conectam. No Twitter ou Facebook, por exemplo, cada usuário é um vértice na rede e a interação entre eles forma conexões. Essas conexões podem se dar em vários níveis (patrão e empregado, marido e esposa, pai e filho, colegas de trabalho, amigos de infância, médico e paciente etc.) “A intenção é descobrir como a estrutura da sociedade, que é um sistema complexo, influencia na propagação de uma informação”, ressalta Francisco.

Aos pesquisadores não interessa o conteúdo da informação que está sendo enviada, mas sim a maneira como essas pessoas ou lugares ou células se interligam. Num primeiro momento, eles extraem os dados da web, para então filtrar as informações. Depois, usam os modelos matemáticos para tentar prever os principais propagadores daquele conteúdo. Se for uma epidemia, a partir do mapeamento da propagação, é possível saber quem deve ser vacinado ou isolado para evitar que a doença atinja mais gente. Se for uma informação, onde devo propagá-la para que chegue mais rapidamente a um número maior de pessoas.

Não há prazo para o término do estudo, que já tem seus primeiros resultados. “Já é possível saber que a previsão de um rumor é mais difícil de ser feita do que a de uma epidemia, porque, na doença, a pessoa se recupera, morre ou pega a doença de novo. Já no rumor, tudo pode acontecer. O que muda é o interesse das pessoas quando aquilo já não for mais novidade. E isso pode levar anos como pode acabar em segundos”, complementa Francisco.

O próximo passo da pesquisa, depois do mapeamento dos sistemas complexos escolhidos, é o aperfeiçoamento dos modelos. “Estamos considerando que as relações entre as pessoas são sempre as mesmas. Por exemplo: que você vai ter sempre os mesmos amigos. Mas isso, na realidade, muda. Então temos que levar em contas mudanças, para termos maior eficácia ao estudar a propagação”, conclui o pesquisador.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. O CeMEAI é especialmente adaptado e estruturado para promover o uso de ciências matemáticas (em particular matemática aplicada, estatística e ciência da computação) como um recurso industrial.

As atividades do Centro são realizadas dentro de um ambiente interdisciplinar, enfatizando-se a transferência de tecnologia e a educação e difusão do conhecimento para as aplicações industriais e governamentais. As atividades são desenvolvidas nas áreas de Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software. 

Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras seis instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

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