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No dia 18 de outubro, o Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (Cemeai) promoveu uma reunião com líderes de institutos da USP e da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru para definir ações conjuntas em ensino e pesquisa na rede de saúde de atendimento à população.
Ação conjunta resultará projetos inovadores na Rede de Saúde
CeMEAI contribuirá com tecnologia para melhorar atendimento à população
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) promoveu nesta quarta-feira, 18, em São Carlos, uma reunião com líderes da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP- USP), Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC-USP), Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB-USP), Secretaria Municipal de Saúde de Bauru e representantes do novo curso de Medicina da USP, em Bauru, para definir ações conjuntas em ensino e pesquisa na rede de saúde de atendimento à população.
Participaram o Secretário da Saúde da Prefeitura de Bauru, José Eduardo Fogolin Passos, Vitor Bottino Cotait - Departamento de Informática - Secretaria da Saúde Prefeitura de Bauru, o Diretor do ICMC, Alexandre Nolasco de Carvalho, José Alberto Cuminato, Diretor do CEPID-CeMEAI, Gerson Alves Pereira Júnior - Cirurgia de Urgência e do Trauma - Departamento de Cirurgia - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, José Sebastião dos Santos - Professor de Cirurgia do Aparelho Digestivo da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Alessandra Mazzo – Escola de Enfermagem USP Ribeirão Preto, Luiz Carlos Passarini, EESC, Alexandre Cláudio Botazzo Delbem, Prof. Titular do SSC – ICMC, Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado, Prof. Titular de Odontopediatria e Diretora da Faculdade de Odontologia de Bauru.
As pesquisas nas áreas de matemática, estatística e computação desenvolvidas no CEPID-CeMEAI têm muitas ramificações para a saúde e a intenção agora é aprimorar modelos de otimização, inteligência computacional e análise de risco de acordo com as demandas vivenciadas nas redes pública e privada.
“Esta iniciativa marca o início de um trabalho de impacto para organizar o sistema resolvendo problemas críticos que não atingem somente o Brasil”, comentou Alexandre Delbem, um dos líderes do projeto.
Segundo ele, este trabalho irá reduzir o tempo de espera, priorizar atendimentos de urgência proporcionando sobrevida aos pacientes, controlar a demanda e oferta de medicamentos resultando em eficiência de uso e economia aos cofres públicos, por exemplo.
“Há muitos problemas no sistema que podemos ajudar a resolver criando esta espécie de ‘Consórcio’ que reunirá Instituições e pesquisadores de referência em suas áreas. Cada projeto pretende atacar uma frente e começaremos o trabalho pelo município de Bauru que se mostrou solícito com a parceria”, disse.
Os pesquisadores já estão trabalhando em propostas sugeridas para a implantação do curso de Medicina e também na construção de um hospital público na cidade. Além da transferência de tecnologia, o CeMEAI contribuirá ainda com educação e difusão, como o MECAI- primeiro mestrado profissional do país.
“Temos muito interesse nesta parceria. A expectativa é de que ela possa trazer para a saúde pública de Bauru maior gerenciamento de informações e bases de dados dos nossos sistema de informação. Acreditamos que projetos pilotos possam ser desenvolvidos na área de sistema de informação para a rede de urgência, controle e manejo da assistência farmacêutica e integração de informações do cuidado aos pacientes na rede municipal de saúde. Com mais informações e sistemas da informação poderemos ter maior planejamento em saúde com mais eficiência para a gestão local, mais cuidado aos usuários do SUS e maior comunicação na rede e para os profissionais e alunos”, comentou o Secretário Municipal de Saúde de Bauru José Eduardo Fogolin Passos.
“O mercado oferece sistemas para a rede de saúde, no entanto, não existe nenhum trabalho específico e elaborado para problemas críticos como estamos desenvolvendo. Já estamos iniciando o mapeamento dos principais aspectos da rede de saúde de Bauru, que será a base desta iniciativa que poderá ser implantada em todo país e exterior, por intermédio dos projetos que iremos construir entre todos os pesquisadores e pessoas envolvidas nesta grande ação visando melhorar o atendimento à população”, finalizou Delbem.
Sobre o CeMEAI
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.
O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.
Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.
Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI
Mais informações
Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
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Uma pesquisa comprova que mais de 28 milhões de Brasileiros convivem com uma doença conhecida como zumbido no ouvido. Conheça a pesquisa que uniu Brasil e Oriente Médio no combate a este incômodo.
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Quem tem sabe o quanto é irritante o zumbido, aquele barulhinho chato, constante no ouvido. E acreditem: incomoda 28 milhões de brasileiros. Mas pesquisadores da USP em São Carlos descobriram uma região do cérebro que pode ajudar no tratamento.
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Os resultados de uma pesquisa conduzida no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP) em São Carlos estão sendo usados para desenvolver um modelo matemático que ajude a compreender como funciona o cérebro de portadores de um distúrbio que leva o nome de Tinnitus, mais conhecido como zumbido de ouvido.
Modelo matemático auxilia a entender o zumbido de ouvido
Pesquisa tenta desvendar doença que acomete cerca de 20% da população
O zumbido no ouvido atinge cerca de 20% da população mundial. No CEPID - CeMEAI, pesquisadores estudam o distúrbio para entender melhor como funciona o cérebro de uma pessoa que tem o problema e ajudar na busca por um tratamento para a doença. Entenda: https://goo.gl/pl7lM2
Publicado por CEPID - CeMEAI em Quinta, 26 de janeiro de 2017
Dados da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ) demonstram que cerca de 20% da população, ou seja, mais de 28 milhões de brasileiros convivem com a doença Tinnitus, popularmente conhecida no Brasil como zumbido no ouvido.
O distúrbio é estudado em uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP) pelo aluno iraniano Iman Ghodratitoostani, que é orientado pelo pesquisador do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI), Alexandre Delbem.
Segundo o aluno, o objetivo do trabalho é ousado e caminha para construir um modelo de funcionamento do cérebro de uma pessoa que tem o problema do zumbido, com intuito de auxiliar os profissionais da área na busca pelo tratamento.
“O modelo de zumbido funcional neural supõe uma nova manifestação em pesquisa clínica. Estamos trabalhando na validação do modelo, que é proposto com base em atividades do cérebro e da rede neural, bem como as informações do cérebro que temos a partir da ressonância magnética funcional e de encefalogramas elétricos. Assim, a ideia é ir para a informação do cérebro antes, durante e depois da intervenção, a fim de descobrir o que aconteceria no cérebro como consequência dessa intervenção”, comentou Iman.
Uma equipe multidisciplinar trabalha junto com os pesquisadores, dividindo experiências e somando resultados para investigar os fatores que provocam este problema que é considerado ainda um grande desafio até mesmo para os especialistas.
“Um dos caminhos que a pesquisa tomou foi o envolvimento de profissionais de várias áreas e instituições. Desde o médico, ao cientista da computação, matemático, estatístico e outros especialistas, buscamos todos um melhor entendimento de como funciona a doença para poder fazer o melhor tratamento e melhores soluções”, disse Delbem.
Além da USP São Carlos, estão envolvidos diretamente na pesquisa o Instituto de Estudos de Ciência Cognitiva do Irã, uma empresa americana que produz aparelhos auditivos, a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e a Universidade Federal do ABC.
O Instituto Ganz Sanchez, referência no diagnóstico e tratamento do zumbido no ouvido, é outro importante parceiro. Aliado à análise clínica já feita pelo Instituto, os pacientes que participam da pesquisa também passam por avaliações e medições feitas com os equipamentos do CeMEAI, financiados pela FAPESP.
A diretora do Centro e supervisora da parte clínica da pesquisa, Tanit Ganz Sanchez, comentou sobre as inovações e esperança que o estudo já está trazendo.
“Se considerarmos a literatura, poucas pessoas acreditam na cura. Esta pesquisa é extremamente rígida, com padrões poucos flexíveis. Normalmente, os projetos de tratamento que são mais realizados são os ensaios clínicos randomizados e na verdade, se testa uma coisa de cada vez e a gente resolveu ousadamente fazer o contrário, ir atrás de pessoas que já se curaram e ver o que elas tinham pra contar para nós, clínicos e pesquisadores. E para surpresa, a cura que aconteceu com eles, pelo menos as que nós pudemos testemunhar, são de combinações de fatores de tratamentos juntos. Temos convicção de que aparte clínica e a parte cientifica têm que interagir de uma forma melhor para que de fato possamos chegar até a cura do zumbido”, finalizou a médica.
A pesquisa já teve repercussão em publicações do país e internacionais.
Recentemente, Siamak Sani, executivo da empresa norte americana World Hearing Organization Inc., esteve no Brasil para discutir a parceria que pretende aplicar a tecnologia na produção de aparelhos auditivos.
Sobre o CeMEAI
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.
O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.
Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.
Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI
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Pesquisa sobre zumbido de ouvido avança com apoio de empresa americana
Fabricante de aparelhos auditivos veio ao CeMEAI para discutir parcerias
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A realidade de pacientes que sofrem com algum distúrbio auditivo, como o zumbido no ouvido, normalmente, é de muita espera por descobertas no diagnóstico e tratamento ou acesso às próteses. Apenas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, a fila de espera para conseguir um aparelho chega a quase cinco mil pessoas.
A informação foi dada pelo professor e médico responsável pelo departamento de otorrinolaringologia, Miguel Hyppolito, que participou, nesta semana, de uma reunião no Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI).
O encontro reuniu ainda o diretor do CeMEAI, José Alberto Cuminato e pesquisadores do Centro que desenvolvem uma pesquisa sobre a doença Tinnitus, popularmente conhecida no Brasil como zumbido no ouvido.
O distúrbio é estudado pelo aluno iraniano de pós-graduação Iman Ghodratitoostani, orientado pelo professor e pesquisador Alexandre Delbem.
A pesquisa tem várias frentes e caminha para construir um modelo de funcionamento do cérebro de uma pessoa que tem o problema do zumbido, com intuito de auxiliar os profissionais da área na busca pelo tratamento.
E uma destas frentes, é buscar apoio de empresas fabricantes de aparelhos auditivos que possam desenvolver a tecnologia em conjunto com a equipe da USP-São Carlos e outros profissionais da área, também envolvidos.
Neste sentido, Siamak Sani, executivo da empresa norte americana World Hearing Organization Inc., se mostrou disposto a auxiliar com a tecnologia produzida por sua empresa e investimentos em testes e produção conjunta. A empresa já fez a doação, via CeMEAI, de 60 unidades de equipamentos que serão testados em pacientes envolvidos na pesquisa.
“Podemos transferir nossa tecnologia para as necessidades brasileiras e mais do que isso, podemos com este estudo pioneiro, mudar o mundo”, disse Sani.
Alexandre Delbem comentou sobre mais este avanço da pesquisa. “Nós precisamos de investimentos para que o estudo se desenvolva e possamos atingir nosso principal objetivo que é fazer com que a tecnologia seja efetiva aos pacientes”, finalizou.
Sobre o CeMEAI
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.
O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.
Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.
Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI
Mais informações
Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609
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Zumbido no Ouvido
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Pesquisadores
Alexandre Delbem, Iman Ghodrati Toostani, Tanit Ganz SanchesIdentification of brain structures and mechanisms involved in tinnitus phenomena (in analogy of Neurofunctional Tinnitus model) by means of clinical assessments as Tinnitus questionnaires, patient histories, audiological tests, physiological tests, High Definition transcranial Direct Current Stimulation (HD-tDCS) and resting state fMRI, resting state EEG and dense EEG is the main objective of current proposal. It is a multicenter clinical project with agreements of cooperation involving two clinics in Brazil (Sao Paulo and Ribeiro Preto), one clinic in Tehran and an Iranian Knowledge-based corporation, FGSco. This corporation has shared his diagnostic technologies and devices, called “TINAD”, for each clinical partner. All the agreements as well as the support from CEPID/CEMEAI were established after August, 2014. In this period, protocols of clinical procedures were also defined and the training of some clinicians for the use of TINAD was performed.
Trabalho de pesquisador do CeMEAI é aliado no combate do zumbido no ouvido
Software quer facilitar o diagnóstico e o tratamento do distúrbio que atinge milhões de brasileiros
Você já teve aquela sensação de estar com a audição comprometida? Geralmente, ela se manifesta depois de ouvirmos música alta por várias horas durante um evento, ou depois de usarmos fones de ouvido em volume elevado por muito tempo. É o popularmente conhecido “zumbido no ouvido”, que pode causar graves danos ao organismo e que, em algumas pessoas, torna-se constante. Às vezes, o zumbido se manifesta como um chiado ou um ruído semelhante ao de uma abelha voando, um apito ou até o barulho de uma panela de pressão em funcionamento.
Dados da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido, a APIDIZ, mostram que mais de 28 milhões de brasileiros convivem com o problema. No mundo, segundo a Associação Americana de Zumbido, 20% da população apresenta o distúrbio.
Uma pesquisa de doutorado desenvolvida na USP em São Carlos, com o apoio do CEPID-CeMEAI, promete ajudar a melhorar tanto o diagnóstico como o tratamento do zumbido no ouvido. Ela é coordenada pelo professor Alexandre Delbem, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, em colaboração com a professora Tanit Ganz Sanches, supervisora da parte clínica da pesquisa no Instituto Ganz-Sanches.
O aluno que desenvolve o software é o iraniano Iman Ghodrati Toostani. Ele conta que, quando estava no Irã, teve contato direto com muitas pessoas portadoras do problema e acompanhou o sofrimento delas. Precisava ajudar de alguma forma, e resolveu desenvolver um software para melhorar a detecção para também facilitar o tratamento do problema. “Eu poderia estudar a misofonia, que é a aversão ao som, ou as alucinações, ou até mesmo a depressão. Mas eu não quis. Estudei o zumbido por sete anos no Irã”, explica Iman. “O principal desafio é analisar o som com os estímulos elétricos, porque a minha intenção é conseguir entender como funciona a rede toda do cérebro, não apenas uma região. E se eu conseguir concluir essa etapa, eu consigo tratar não só o zumbido no ouvido mas outras doenças psiquiátricas”, acrescenta o estudante.
No mestrado, Iman criou o software, que está sendo aprimorado no doutorado. O projeto é uma parceria Brasil-Irã, entre o Conselho de Ciências Cognitivas e Tecnológicas iraniano e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP. O trabalho conta com dados reais fornecidos por hospitais e abrange cerca de 3 mil pacientes. O título da pesquisa é “Validação de modelo neurofuncional do zumbido via estimulação transcraniana por corrente contínua de alta definição e avaliação por ressonância magnética funcional com eletroencefalograma de repouso".
Sobre o CeMEAI
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. O CeMEAI é especialmente adaptado e estruturado para promover o uso de ciências matemáticas (em particular matemática aplicada, estatística e ciência da computação) como um recurso industrial.
As atividades do Centro são realizadas dentro de um ambiente interdisciplinar, enfatizando-se a transferência de tecnologia e a educação e difusão do conhecimento para as aplicações industriais e governamentais. As atividades são desenvolvidas nas áreas de Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Avaliação de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.
Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras cinco instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).
Texto: Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI
Fotos: João Terezani
Mais informações
Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609
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Uma pesquisa que está sendo concluída por pesquisadores da USP de São Carlos busca respostas para um distúrbio muito comum entre as pessoas: o zumbido no ouvido. O zumbido é um barulho no ouvido que incomoda - e muito - e não passa. O estudo começou a ser feito no Irã e pode ajudar muitos pacientes.