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Uma pesquisa comprova que mais de 28 milhões de Brasileiros convivem com uma doença conhecida como zumbido no ouvido. Conheça a pesquisa que uniu Brasil e Oriente Médio no combate a este incômodo.

 

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CeMEAI traz especialista em fluxos de dados para palestra

Evento com Prof. João Gama, da Universidade do Porto, será nesta sexta-feira

 

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O CEPID-CeMEAI promoverá nesta sexta-feira, 24, às 16 horas, no auditório Fernão Stella R. Germano do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos,a palestra Data Mining para o século XXI com João Gama, professor associado na Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

O evento discutirá a relação entre educação e inovação nas áreas cobertas pelo CeMEAI e irá apresentar os principais conceitos de fluxos de dados, ilustrados com aplicações reais.

“Entre os pontos-chave, falaremos sobre as limitações dos algoritmos atuais de aprendizado de máquinas e de mineração de dados. Os fluxos de dados são caracterizados por enormes quantidades de dados que introduzem novas restrições na concepção de algoritmos de aprendizado: recursos computacionais limitados em termos de memória, tempo de processamento e potência da CPU. Nesta palestra, serão apresentados alguns algoritmos ilustrativos projetados para levar em conta essas restrições. São identificados os principais problemas e desafios atuais que emergem na aprendizagem, a partir de fluxos de dados e apresentadas linhas de pesquisa abertas para novos desenvolvimentos”, explicou o palestrante.

O convite para dividir seus conhecimentos no Brasil foi feito pelo pesquisador André Carlos Ponce de Leon Carvalho, que tem pesquisas em colaboração com João Gama e a Universidade do Porto.

Para participar não é necessária prévia inscrição.

 

Sobre o palestrante

João Gama é licenciado pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Portugal. Em 2000, recebeu seu Ph.D. Licenciatura em Ciência da Computação pela Faculdade de Ciências da mesma Universidade. Ingressou na Faculdade de Economia onde ocupa o cargo de Professor Associado. É também pesquisador sênior do LIAAD, grupo do INESC Porto. Trabalhou em projetos e escreveu trabalhos em áreas relacionadas à aprendizagem de máquinas, fluxos de dados e sistemas de aprendizagem adaptativa e é membro do conselho editorial de revistas internacionais em sua área de especialização.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI

 

Mais informações

Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Projeto de pesquisador do CeMEAI recebe financiamento da IBM

Proposta é de inovação na área de aprendizado de máquina e inteligência artificial

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Em parceria com a IBM, uma das maiores empresas de informática e tecnologia do mundo, a Fapesp lançou, no segundo semestre de 2016, uma chamada de propostas de projetos voltados para a área de computação cognitiva.

Sistemas computacionais capazes de processar e integrar diferentes tipos de dados, aprender em grande escala, tirar conclusões lógicas com propósito e interagir com seres humanos de forma natural foram o foco da chamada.

O resultado da chamada foi divulgado neste mês de março e o projeto “Advanced Machine Learning”, que tem como responsável o professor André Carvalho, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos e pesquisador do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), foi uma das propostas contempladas com o financiamento de R$ 200 mil da Fapesp e da IBM.

Além de André de Carvalho, e outros 18 pesquisadores estão cadastrados no projeto, do Brasil e do exterior. O projeto propõe a pesquisa e o desenvolvimento de algoritmos de aprendizado de máquina capazes de aprender continuamente, detectando automaticamente mudanças e novidades que podem ocorrer quando novos dados são gerados. O projeto engloba ainda pesquisa e desenvolvimento de sistemas de recomendação que possam sugerir o algoritmo de aprendizado de máquina mais adequado para novos conjuntos de dados.

O projeto ainda prevê que as atividades tenham duração de dois anos.

A lista de pesquisadores participantes e a proposta completa estão disponíveis aqui.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Leonardo Zacarin - Comunicação CeMEAI

 

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Quem tem sabe o quanto é irritante o zumbido, aquele barulhinho chato, constante no ouvido. E acreditem: incomoda 28 milhões de brasileiros. Mas pesquisadores da USP em São Carlos descobriram uma região do cérebro que pode ajudar no tratamento.

 

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Melhorar a qualidade e, consequentemente, a quantidade da madeira produzida na região. Esse é o objetivo de um projeto que envolve professores e alunos da UNESP em Itapeva com o setor industrial. Eles criaram um software que, praticamente, faz um raio-x da madeira. O resultado foi tão positivo que um intercâmbio foi fechado com uma universidade da Finlândia.

 

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Pesquisa do MECAI auxilia tomada de decisões em sistemas financeiros

Software desenvolvido por aluno já pode ser comercializado para empresas de cobrança

 

Uma pesquisa desenvolvida por um aluno do MECAI (mestrado profissional do CEPID - CeMEAI) resultou em uma ferramenta que pode ajudar empresas de cobrança a identificarem quais clientes têm mais chances de pagar suas dívidas. Entenda: https://goo.gl/UIJx4w

Publicado por CEPID - CeMEAI em Quarta, 8 de fevereiro de 2017

 

Um projeto de pesquisa desenvolvido pelo aluno Luis Otte, do Mestrado Profissional em Matemática, Estatística e Computação Aplicadas à Indústria (MECAI), com orientação do pesquisador do CEPID-CeMEAI André Ponce de Leon Carvalho, resultou em uma ferramenta que já está disponível para ser utilizada por empresas de cobrança.

O desafio era descobrir e apontar perfis de clientes com potencial de bons pagadores. Segundo Otte, a maioria dessas empresas erra no sentido de não saber dar um foco às ligações de cobrança. “Muitas vezes elas focam em clientes que não vão pagar mesmo ou não tem chance de pagar e poderiam estar focando nas pessoas que teriam a chance de pagar”, disse.

O cadastro de apenas uma dessas empresas analisadas na pesquisa aponta que durante um semestre, foram feitas 39 mil ligações e recuperados somente 3% dos valores devidos pelos clientes.

Utilizando algoritmos de aprendizado de máquinas, o analista de sistemas desenvolveu um software que indica para os gestores de cobrança quais os clientes que devem ser priorizados.

“A ferramenta consegue mostrar dentro dessa grande quantidade de dados quais são os clientes que são possíveis pagadores. Para uma empresa de cobrança, esse tipo de ranking é fundamental para que ela possa trabalhar de forma mais eficaz e produtiva”, explicou.

Otte é funcionário da empresa Virgos IP Solution, de São Carlos, especialista em soluções para o mercado de call center. O software – módulo desenvolvido para a plataforma Gescob – já foi registrado e está sendo comercializado pela empresa, transferindo, desta forma, para o mercado, o conhecimento acadêmico proporcionado pelo MECAI.

“O MECAI é o único mestrado profissional do Brasil e situado no Estado de São Paulo que traz conhecimento de computação, estatística e matemática para o mercado, para as empresas e com isso, consegue gerar mais empregos no país, consegue aumentar a arrecadação de impostos e fazer com que as empresas tenham produtos com maior valor agregado porque trazem conhecimentos de ponta das universidades para os produtos delas”, concluiu o orientador André.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI

 

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Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609

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Os resultados de uma pesquisa conduzida no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP) em São Carlos estão sendo usados para desenvolver um modelo matemático que ajude a compreender como funciona o cérebro de portadores de um distúrbio que leva o nome de Tinnitus, mais conhecido como zumbido de ouvido.

 

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Modelo matemático auxilia a entender o zumbido de ouvido

Pesquisa tenta desvendar doença que acomete cerca de 20% da população

 

O zumbido no ouvido atinge cerca de 20% da população mundial. No CEPID - CeMEAI, pesquisadores estudam o distúrbio para entender melhor como funciona o cérebro de uma pessoa que tem o problema e ajudar na busca por um tratamento para a doença. Entenda: https://goo.gl/pl7lM2

Publicado por CEPID - CeMEAI em Quinta, 26 de janeiro de 2017

 

Dados da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido (APIDIZ) demonstram que cerca de 20% da população, ou seja, mais de 28 milhões de brasileiros convivem com a doença Tinnitus, popularmente conhecida no Brasil como zumbido no ouvido.

O distúrbio é estudado em uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC/USP) pelo aluno iraniano Iman Ghodratitoostani, que é orientado pelo pesquisador do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI), Alexandre Delbem.

Segundo o aluno, o objetivo do trabalho é ousado e caminha para construir um modelo de funcionamento do cérebro de uma pessoa que tem o problema do zumbido, com intuito de auxiliar os profissionais da área na busca pelo tratamento.

“O modelo de zumbido funcional neural supõe uma nova manifestação em pesquisa clínica. Estamos trabalhando na validação do modelo, que é proposto com base em atividades do cérebro e da rede neural, bem como as informações do cérebro que temos a partir da ressonância magnética funcional e de encefalogramas elétricos. Assim, a ideia é ir para a informação do cérebro antes, durante e depois da intervenção, a fim de descobrir o que aconteceria no cérebro como consequência dessa intervenção”, comentou Iman.

Uma equipe multidisciplinar trabalha junto com os pesquisadores, dividindo experiências e somando resultados para investigar os fatores que provocam este problema que é considerado ainda um grande desafio até mesmo para os especialistas.

“Um dos caminhos que a pesquisa tomou foi o envolvimento de profissionais de várias áreas e instituições. Desde o médico, ao cientista da computação, matemático, estatístico e outros especialistas, buscamos todos um melhor entendimento de como funciona a doença para poder fazer o melhor tratamento e melhores soluções”, disse Delbem.

Além da USP São Carlos, estão envolvidos diretamente na pesquisa o Instituto de Estudos de Ciência Cognitiva do Irã, uma empresa americana que produz aparelhos auditivos, a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e a Universidade Federal do ABC.

O Instituto Ganz Sanchez, referência no diagnóstico e tratamento do zumbido no ouvido, é outro importante parceiro. Aliado à análise clínica já feita pelo Instituto, os pacientes que participam da pesquisa também passam por avaliações e medições feitas com os equipamentos do CeMEAI, financiados pela FAPESP.

A diretora do Centro e supervisora da parte clínica da pesquisa, Tanit Ganz Sanchez, comentou sobre as inovações e esperança que o estudo já está trazendo.

“Se considerarmos a literatura, poucas pessoas acreditam na cura. Esta pesquisa é extremamente rígida, com padrões poucos flexíveis. Normalmente, os projetos de tratamento que são mais realizados são os ensaios clínicos randomizados e na verdade, se testa uma coisa de cada vez e a gente resolveu ousadamente fazer o contrário, ir atrás de pessoas que já se curaram e ver o que elas tinham pra contar para nós, clínicos e pesquisadores. E para surpresa, a cura que aconteceu com eles, pelo menos as que nós pudemos testemunhar, são de combinações de fatores de tratamentos juntos. Temos convicção de que aparte clínica e a parte cientifica têm que interagir de uma forma melhor para que de fato possamos chegar até a cura do zumbido”, finalizou a médica.

A pesquisa já teve repercussão em publicações do país e internacionais.

Recentemente, Siamak Sani, executivo da empresa norte americana World Hearing Organization Inc., esteve no Brasil para discutir a parceria que pretende aplicar a tecnologia na produção de aparelhos auditivos.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI

 

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Equipamento desenvolvido no CeMEAI classifica madeiras

Tecnologia com sistema completo já está à disposição dos empresários

 

Pesquisadores do CEPID - CeMEAI desenvolveram um método inovador que pode auxiliar a indústria madeireira. O sistema, que simplifica o processo de classificação da madeira, já está disponível e é economicamente viável para as pequenas e médias empresas. Entenda como o sistema funciona:

Publicado por CEPID - CeMEAI em Quinta, 5 de janeiro de 2017

 

Depois de passar pelas fases de pesquisa, protótipos, testes, registros e patentes, já está 100% aplicável e disponível um equipamento que auxilia empresas do ramo madeireiro no processo de classificação do produto.

Um dos principais polos do setor está na região de Itapeva, no interior de São Paulo, onde o dispositivo foi desenvolvido durante pesquisa que contou com o apoio do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI). O responsável é o pesquisador Carlos de Oliveira Affonso, que teve a contribuição dos alunos André Rossi e Fábio Vieira (Unesp/Itapeva), e foi orientado por André Ponce de Leon de Carvalho (USP/São Carlos).

Segundo Affonso, a ideia inicial era criar apenas um software que pudesse aprimorar o processo de seleção das madeiras que atualmente são classificadas em A, B e C – dependendo da qualidade e observando, entre outros fatores, textura e coloração das peças. Um trabalho feito de forma visual e por pessoas.

“Estatísticas demonstram um aproveitamento de apenas 65% nesta forma de inspeção, levando em conta falhas causadas por cansaço, distração ou falta de treinamento dos operadores humanos”, comentou.

O estudo catalogou centenas de madeiras antes de criar um modelo matemático com programas que interagem entre si em uma plataforma Java – que processa, analisa e classifica a qualidade do produto. O software, chamado Neurowood, é parte de uma tecnologia completa formada por webcams instaladas ao longo das esteiras de classificação e que captam as imagens que alimentam o programa, integrado a um outro sistema de automação que separa as madeiras boas das ruins na própria esteira.

“Buscamos técnicas computacionais compatíveis com o ambiente produtivo e observamos que havia um grande potencial para melhorar este setor. O objetivo é substituir esses operadores humanos por uma classificação automática e que eles possam realizar trabalhos com maior valor agregado, trabalhos mais intelectuais”, disse.

Ainda segundo Affonso a pesquisa já está disponível aos empresários. “A tecnologia já existe. No entanto, produzida por empresas internacionais a um preço proibitivo para a realidade das nossas indústrias. Um equipamento como este custa cerca de 500 mil Euros. Então, um dos enfoques que nós tivemos desde o começo é primeiro produzir um equipamento que fosse 100% aplicável e que tivesse viabilidade econômica também para as médias e pequenas empresas”.

A pesquisa segue sendo aprimorada com uma parceria internacional junto a Universidade da Finlândia, país referência na indústria madeireira.

Os interessados podem entrar em contato com o pesquisador pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo fone (15) 99157-7888.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

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Pesquisa sobre zumbido de ouvido avança com apoio de empresa americana

Fabricante de aparelhos auditivos veio ao CeMEAI para discutir parcerias

 

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A realidade de pacientes que sofrem com algum distúrbio auditivo, como o zumbido no ouvido, normalmente, é de muita espera por descobertas no diagnóstico e tratamento ou acesso às próteses. Apenas no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP, a fila de espera para conseguir um aparelho chega a quase cinco mil pessoas.

A informação foi dada pelo professor e médico responsável pelo departamento de otorrinolaringologia, Miguel Hyppolito, que participou, nesta semana, de uma reunião no Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI).

O encontro reuniu ainda o diretor do CeMEAI, José Alberto Cuminato e pesquisadores do Centro que desenvolvem uma pesquisa sobre a doença Tinnitus, popularmente conhecida no Brasil como zumbido no ouvido.

O distúrbio é estudado pelo aluno iraniano de pós-graduação Iman Ghodratitoostani, orientado pelo professor e pesquisador Alexandre Delbem.

A pesquisa tem várias frentes e caminha para construir um modelo de funcionamento do cérebro de uma pessoa que tem o problema do zumbido, com intuito de auxiliar os profissionais da área na busca pelo tratamento.

E uma destas frentes, é buscar apoio de empresas fabricantes de aparelhos auditivos que possam desenvolver a tecnologia em conjunto com a equipe da USP-São Carlos e outros profissionais da área, também envolvidos.

Neste sentido, Siamak Sani, executivo da empresa norte americana World Hearing Organization Inc., se mostrou disposto a auxiliar com a tecnologia produzida por sua empresa e investimentos em testes e produção conjunta. A empresa já fez a doação, via CeMEAI, de 60 unidades de equipamentos que serão testados em pacientes envolvidos na pesquisa.

“Podemos transferir nossa tecnologia para as necessidades brasileiras e mais do que isso, podemos com este estudo pioneiro, mudar o mundo”, disse Sani.

Alexandre Delbem comentou sobre mais este avanço da pesquisa. “Nós precisamos de investimentos para que o estudo se desenvolva e possamos atingir nosso principal objetivo que é fazer com que a tecnologia seja efetiva aos pacientes”, finalizou.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

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