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Sexta-feira tem Seminário de Coisas Legais

Apresentador é o professor Lúcio Tunes dos Santos, do IMECC/Unicamp

O professor Lúcio Tunes dos Santos é o convidado desta sexta-feira na apresentação do Seminário de Coisas Legais. A palestra marca o fechamento do 1° semestre de apresentações do evento, que surgiu em 2011 com o objetivo de entreter o público por meio de exemplos sobre a importância da matemática. Lúcio, além de pesquisador do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Unicamp, é também coordenador de Educação e Difusão do Conhecimento do CEPID-CeMEAI.

O tema escolhido para a apresentação são “Problemas de (quase) um milhão de dólares”.  Em 2000 a Fundação Clay – Instituto sem fins lucrativos dedicado à ampliação e disseminação do conhecimento matemático – apresentou os Sete Problemas do Milênio, em comemoração aos 23 famosos problemas enunciados por David Hilbert no Congresso Internacional de Matemáticos de Paris (1900). Por serem tão importantes, existe um prêmio de um milhão de dólares a quem apresentar uma resolução para um deles. Em 2006, o matemático russo Grigory Perelman rejeitou o prêmio, depois de demonstrar a Conjectura de Poincaré. Existem outros problemas ainda não resolvidos, que mesmo sem ter tanta importância quanto os sete do milênio, as técnicas envolvidas na procura de uma solução podem levar a muitos desenvolvimentos em Matemática. Na palestra, o professor Lúcio pretende apresentar alguns desses problemas, que necessitam apenas de conceitos básicos da disciplina para serem entendidos. Cada um deles também deveria merecer um prêmio de “quase um milhão de dólares” pela devida solução!

Será uma maneira descontraída de conhecer alguns problemas matemáticos ainda em aberto. A palestra é na sexta-feira, dia 19 de junho, a partir das 13h13 no auditório Professor Fernão Stela de Rodrigues Germano, no bloco 6 do ICMC, em São Carlos.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. O CeMEAI é especialmente adaptado e estruturado para promover o uso de ciências matemáticas (em particular matemática aplicada, estatística e ciência da computação) como um recurso industrial.

As atividades do Centro são realizadas dentro de um ambiente interdisciplinar, enfatizando-se a transferência de tecnologia e a educação e difusão do conhecimento para as aplicações industriais e governamentais. As atividades são desenvolvidas nas áreas de Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software. 

Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras cinco instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI 

Mais informações

Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609

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CeMEAI recebe professor visitante do Texas

O brasileiro Luis Felipe Feres Pereira chega hoje a São Carlos

O pesquisador Luis Felipe Feres Pereira chega hoje (15/06) ao Brasil para uma temporada de 2 meses pelo programa Ciência sem Fronteiras. Ele trabalha no Departamento de Ciências Matemáticas da Universidade do Texas, em Dallas, e vem a convite do CeMEAI – Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria. O professor fica no Brasil até o dia 17 de agosto.

Luis Felipe pesquisa modelagem matemática e simulação numérica de escoamentos multifásicos no subsolo. As principais áreas de aplicação, segundo ele, são a recuperação de petróleo e o sequestro de gás carbônico em aquíferos salinos.

Abaixo, a lista dos trabalhos mais relevantes da carreira dele: 

Design and Implementation of a Multiscale Mixed Method for Porous Media Flows

A New Computational Strategy for Solving Two-Phase Flow in Strongly Heterogeneous Poroelastic Media of Evolving Scales

Application of the Two-stage Markov Chain Monte Carlo Method for Characterization of Fractured Reservoirs using a Surrogate Flow Model

Scaling Analysis for the Tracer Flow Problem in Self-Similar Permeability Fields

Transitional waves in three-phase flow in heterogeneous formations

Crossover from nonlinearity controlled to heterogeneity controlled mixing in two-phase porous media flows

On the numerical simulation of waterflooding of heterogeneous petroleum reservoirs

A theory of macrodispersion for the scale up problem

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. O CeMEAI é especialmente adaptado e estruturado para promover o uso de ciências matemáticas (em particular matemática aplicada, estatística e ciência da computação) como um recurso industrial.

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Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras cinco instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI

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Trabalho de pesquisador do CeMEAI é aliado no combate do zumbido no ouvido

Software quer facilitar o diagnóstico e o tratamento do distúrbio que atinge milhões de brasileiros

 

Você já teve aquela sensação de estar com a audição comprometida? Geralmente, ela se manifesta depois de ouvirmos música alta por várias horas durante um evento, ou depois de usarmos fones de ouvido em volume elevado por muito tempo. É o popularmente conhecido “zumbido no ouvido”, que pode causar graves danos ao organismo e que, em algumas pessoas, torna-se constante. Às vezes, o zumbido se manifesta como um chiado ou um ruído semelhante ao de uma abelha voando, um apito ou até o barulho de uma panela de pressão em funcionamento. 

Dados da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido, a APIDIZ, mostram que mais de 28 milhões de brasileiros convivem com o problema. No mundo, segundo a Associação Americana de Zumbido, 20% da população apresenta o distúrbio. 

Uma pesquisa de doutorado desenvolvida na USP em São Carlos, com o apoio do CEPID-CeMEAI, promete ajudar a melhorar tanto o diagnóstico como o tratamento do zumbido no ouvido. Ela é coordenada pelo professor Alexandre Delbem, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, em colaboração com a professora Tanit Ganz Sanches, supervisora da parte clínica da pesquisa no Instituto Ganz-Sanches.

O aluno que desenvolve o software é o iraniano Iman Ghodrati Toostani. Ele conta que, quando estava no Irã, teve contato direto com muitas pessoas portadoras do problema e acompanhou o sofrimento delas. Precisava ajudar de alguma forma, e resolveu desenvolver um software para melhorar a detecção para também facilitar o tratamento do problema. “Eu poderia estudar a misofonia, que é a aversão ao som, ou as alucinações, ou até mesmo a depressão. Mas eu não quis. Estudei o zumbido por sete anos no Irã”, explica Iman. “O principal desafio é analisar o som com os estímulos elétricos, porque a minha intenção é conseguir entender como funciona a rede toda do cérebro, não apenas uma região. E se eu conseguir concluir essa etapa, eu consigo tratar não só o zumbido no ouvido mas outras doenças psiquiátricas”, acrescenta o estudante.

No mestrado, Iman criou o software, que está sendo aprimorado no doutorado. O projeto é uma parceria Brasil-Irã, entre o Conselho de Ciências Cognitivas e Tecnológicas iraniano e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP. O trabalho conta com dados reais fornecidos por hospitais e abrange cerca de 3 mil pacientes. O título da pesquisa é “Validação de modelo neurofuncional do zumbido via estimulação transcraniana por corrente contínua de alta definição e avaliação por ressonância magnética funcional com eletroencefalograma de repouso".

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. O CeMEAI é especialmente adaptado e estruturado para promover o uso de ciências matemáticas (em particular matemática aplicada, estatística e ciência da computação) como um recurso industrial.

As atividades do Centro são realizadas dentro de um ambiente interdisciplinar, enfatizando-se a transferência de tecnologia e a educação e difusão do conhecimento para as aplicações industriais e governamentais. As atividades são desenvolvidas nas áreas de Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Avaliação de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.  

Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras cinco instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

Texto: Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI

Fotos: João Terezani

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Novo livro da série Mathematics for Industry deve ser publicado ainda este ano 

 O exemplar reúne trabalhos do fórum Math For Industry 2014, que contou com a participação de pesquisador do CeMEAI 

 

Está previsto para ser publicado no fim deste ano o livro (Proceedings of the Forum of Mathematics for Industry 2014 – Editora Springer) com artigos de pesquisadores do mundo todo apresentados no Math for Industry (Matemática para a Indústria). O fórum reúne pesquisadores anualmente no Japão e discute uma nova área de pesquisa relacionada à Matemática que possa servir de fundamento para o desenvolvimento de novas tecnologias. O pesquisador do CeMEAI, Ernesto Birgin, esteve no evento a convite do professor Masato Wakayama, do Instituto de Matemática para a Indústria da Universidade de Kyushu, que organizou o fórum. Birgin foi o único pesquisador do Brasil a dar uma palestra. Falou sobre trabalhos desenvolvidos por ele e pelo Prof. José Mario Martínez em conjunto com pesquisadores do Instituto de Matemática e Estatística da USP, em São Paulo, e do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Unicamp, em Campinas.

A palestra foi baseada no artigo Applications of nonlinear programming to packing problems e abordou avanços recentes na aplicação de técnicas de otimização em problemas de empacotamento. “Esse tipo de problema é muito antigo e problemas de empacotamento de esferas remontam ao século XVII, em que Keppler (Johannes Kepler, matemático e astrônomo alemão) formulou a sua hipótese. Sir Walter Raleigh era um escritor, poeta, soldado, político e explorador (dentre outras cosias) que, interessado no transporte de balas de canhão, fez uma pergunta simples ao seu assistente e matemático Thomas Harriot: como calcular a quantidade de unidades numa montanha de balas de canhão? Tendo resolvido a questão facilmente, Thomas Harriot formulou uma pergunta mais geral: como dispor as balas de forma a ocupar a menor quantidade possível de espaço? E escreveu sobre isto para seu colega Johannes Kepler. Em 1611, Kepler presumiu que a melhor forma é igual à que você vê hoje, quando vai comprar laranjas no supermercado. "Aproximadamente quatrocentos anos depois foi provado que essa é uma forma ótima de preencher o espaço com esferas, mas variantes da prova são ainda objeto de pesquisa intensa”, explica Ernesto. 

O trabalho apresentado no Japão resume os trabalhos relacionados a problemas de empacotamento desenvolvidos nos últimos 10 anos pelos pesquisadores do grupo. “O nosso grupo desenvolve modelos matemáticos para diferentes tipos de problemas de empacotamento. São modelos de otimização contínua com certas propriedades e que podem ser resolvidos com técnicas de programação não linear. "Nosso grupo é especialista no desenvolvimento de métodos de otimização e tanto os modelos como os métodos podem ser aplicados a problemas do dia a dia”, diz ele.  

Uma das principais aplicações do grupo, em conjunto com o Prof. Leandro Martínez do Instituto de Química da Unicamp, resultou no desenvolvimento de um software livre, que já tem mais de 10 mil downloads de todas as partes do mundo – o que é um número surpreendente para a área segundo o pesquisador. “É o Packmol, cujo nome vem de empacotamento de moléculas. O software serve para determinar configurações iniciais para simulações de dinâmica molecular. Este tipo de simulações é utilizado por químicos para, por exemplo, determinar propriedades de medicamentos”, completa o pesquisador. 

Em breve, o livro será disponibilizado também em versão online.

Acesse o artigo completo do pesquisador!

Visite o site do Packmol e baixe o software!

 

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O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. O CeMEAI é especialmente adaptado e estruturado para promover o uso de ciências matemáticas (em particular matemática aplicada, estatística e ciência da computação) como um recurso industrial.

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Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI

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A matemática para ajudar a indústria a gastar menos tecido

Metodologia usada pelo ICMC via CeMEAI pode ajudar as fábricas a otimizar a produção

O projeto está em andamento e já tem demonstrado resultados satisfatórios. Os professores e alunos envolvidos buscam otimizar a produção das fábricas. E se você é leigo no assunto, vamos tornar a compreensão mais fácil. Otimizar, como a palavra sugere, é tornar alguma coisa ótima, ou chegar bem perto do considerado ideal para o objetivo que se busca.

No caso, os alunos pesquisam soluções para “problemas de corte”. Quando você é empresário do ramo têxtil, tem que se preocupar por exemplo em achar meios de gastar menos tecido para a fabricação das peças da sua fábrica. E por meio de cálculos matemáticos, esse pessoal está disposto a ajudar!

Eles imaginaram trabalhar com aventais. Então escolheram um modelo simples e riscaram num papel os três tamanhos: P, M e G (pequeno, médio e grande). Também calcularam três tamanhos de bolsos, um para cada tipo de avental. O desafio era descobrir uma maneira de dispor aventais e bolsos de modo que o pedaço de tecido ocupado por eles – no caso da cor preta, com 1,60 m de largura e 2,00 m de comprimento - fosse o menor possível.

Claro que havia regras para isso: cada peça dos aventais e bolsos não poderia estar sobreposta à outra, nem poderiam existir sobras da peça para fora do pano onde seriam cortadas. O grupo combinou dia e horário para tentar encontrar na prática a melhor solução para o problema. Esta solução seria depois confrontada com a solução que o modelo matemático por eles desenvolvido apontaria como a melhor, ou como se diz na área de otimização, solução ótima. Todos se reuniram em uma sala e cortaram os moldes. Esticaram o tecido comprado e dividiram a turma em grupos. A missão de cada grupo foi cronometrada, para saber em quanto tempo eles achariam uma solução para o problema. Também foi preciso levar em conta outro detalhe: as fibras do tecido escolhido. Porque dependendo da maneira como se corta o pano, a qualidade da roupa pode ficar comprometida. O caimento pode ainda não ser o desejado.

Toda a atividade prática do projeto naquele dia foi supervisionada pela professora do ICMC (Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação) e uma das coordenadoras do grupo, Franklina Toledo. O projeto é um dos desenvolvidos no CeMEAI – Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria, um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de São Paulo).

Para entender melhor:

Veja vídeo sobre o assunto, onde acompanhamos 2 dos 3 grupos. A primeira turma terminou a tarefa em 1 minuto e 50 segundos, e conseguiu usar 124,5 cm de comprimento do tecido. O segundo grupo foi mais rápido: levou apenas 27 segundos para concluir a tarefa. Em compensação, ocupou 131 cm de pano.

Os dados obtidos pelos alunos foram comparados aos do mesmo problema resolvido pelo computador. Usando as medidas escolhidas para o avental e para os bolsos como dados para um modelo matemático que foi resolvido em um software conhecido da  área, o computador demorou menos de um segundo para achar a melhor solução possível. Mas apesar do tempo bem inferior ao dos trabalhos feitos manualmente, o computador chegou quase ao mesmo resultado no comprimento do tecido. O grupo 1 encontrou 124,5 cm como solução. E a máquina uma solução um pouco mais de um centímetro melhor: 123 cm de comprimento.

Pessoas envolvidas no projeto de cortes:

Alunos: Alfredo Jorge, Aline Leão, Everton Silva, Felipe Aureliano, Jeinny Polo, Larissa Oliveira, Leandro Mundim, Luiz Henrique Cherri e Marcos Rodrigues.

Coordenadoras do Projeto: professoras Marina Andretta e Franklina Toledo

Professores colaboradores: José Fernando Oliveira e Maria Antónia Carravilla, da Universidade do Porto (Portugal).

Laboratórios de Pesquisa

Os pesquisadores brasileiros trabalham no Laboratório de Otimização do ICMC/USP e os portugueses no Centro de Engenharia e Gestão Industrial do INESC TEC, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em Portugal.

Para saber detalhes deste projeto e outros que estão sendo desenvolvidos pela equipe de Otimização do ICMC/USP, acesse nossos artigos:

Aplicando o algoritmo genético de chaves aleatórias viciadas em um problema de corte com itens irregulares

Problema de corte de itens irregulares na fabricação de luvas de couro

Modelos matemáticos para o problema de corte de peças irregulares

 

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Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras cinco instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

Texto: Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI

Vídeo: Leonardo Zacarin – Assessoria CEPID-CeMEAI

 

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Confira a íntegra da palestra "Pense Positivo!", ministrada por Daniel Smania

Na última sexta-feira (29/05), às 13h13, o auditório Prof. Fernão Stela de Rodrigues Germano, no ICMC da USP em São Carlos, recebeu mais uma edição do Seminário de Coisas Legais. Assista, abaixo, à íntegra da apresentação e saiba como foi o evento.

 

Confira a íntegra da palestra de Daniel Smania no último Seminário de Coisas Legais:

Publicado por CEPID - CeMEAI em Terça, 2 de junho de 2015

Imagens e edição de imagens - Leonardo Zacarin

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Saiba como foi a apresentação do “Coisas Legais” no ICMC

Cerca de 40 pessoas assistiram à palestra de Daniel Smania

Na última sexta-feira (29/05), às 13h13, no auditório Professor Fernão Stela de Rodrigues Germano, aproximadamente 40 pessoas acompanharam a penúltima palestra do Seminário de Coisas Legais deste primeiro semestre de 2015. Daniel Smania – professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação – falou sobre o tema “Pense Positivo”, abordando problemas matemáticos que envolvem matrizes positivas usando o Teorema de Perron-Frobenius. Era exigido um certo conhecimento da disciplina, mas, mesmo para os leigos, a apresentação foi divertida, como é o objetivo do projeto. 

Uma das integrantes do grupo que organiza o seminário é Marina Andretta, do CEPID-CeMEAI. O Seminário de Coisas Legais surgiu em 2011 e até hoje já foram mais de 50 palestras, muitas delas disponíveis na internet. Elas duram em média 50 minutos e se baseiam em assuntos como truques de mágica ou as eleições para facilitar o aprendizado da matemática.

Entenda melhor como funciona o seminário e veja uma parte da apresentação de Daniel Smania:

 

Assista à íntegra da apresentação de Daniel Smania no Seminário de Coisas Legais! 

A próxima apresentação já está marcada! 

A próxima apresentação do Seminário de Coisas Legais está marcada para o dia 19 de junho, e será dada pelo professor Lúcio Tunes dos Santos, do IMECC-UNICAMP. Ele vai falar sobre “os problemas de quase um milhão de dólares”. O local da palestra, que sempre começa às 13h13, será o auditório Prof. Fernão Stela de Rodrigues Germano.

 

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Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras cinco instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI

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Projeto do CeMEAI busca auxiliar o SAAE na redução de gastos sem comprometer o abastecimento

Uma reunião foi feita na sexta-feira (29/05) para acertar detalhes da parceria 

Um grupo do CEPID-CeMEAI vai auxiliar o SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos a reduzir gastos com energia elétrica e a otimizar o uso dos recursos para captação e distribuição de água. Modelos matemáticos e algoritmos serão utilizados para fazer o planejamento do sistema de captação e bombeamento sem prejuízo ao abastecimento da população. A coordenadora é a pesquisadora da USP, Maristela Oliveira dos Santos. “A base do projeto é o racionamento de energia elétrica para o acionamento das bombas. A gente pretende determinar uma política ótima de utilização das bombas na captação e transmissão de água. É uma forma de usar melhor os recursos”. Os primeiros contatos com o SAAE começaram em 2006 e foram intensificados em 2011. Com o tempo, os integrantes do grupo mudaram. Hoje, além de Maristela, são Marcos Furlan (um aluno de doutorado do ICMC - Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação), Marcos Nereu Arenales (professor aposentado do ICMC) e Edilaine Martins Soler (professora do Departamento de Matemática da UNESP de Bauru).

Na última sexta-feira, uma reunião foi feita na sede do SAAE para definir melhor os detalhes da parceria, que deve ser oficializada em breve. De acordo com a professora Edilaine, “essa reunião foi com o pessoal do SAAE que trabalha com a parte operacional, pra passar alguns dados do sistema de abastecimento da cidade de São Carlos. E a gente vai usá-los na simulação com o nosso modelo matemático”, ressaltou.

Quem também participou da reunião foi o Professor da Engenheira Elétrica da USP, José Carlos M. Vieira Jr. “Eu vou auxiliar o pessoal a determinar o custo de operação de cada bomba para entrar no processo de otimização, nos algoritmos e modelos matemáticos. Então vou calcular a potência elétrica, a energia envolvida e o custo atribuído a cada uma das bombas”, explicou José Carlos. 

De acordo com o chefe do controle de abastecimento do SAAE, Maurício Hermann dos Santos, a ideia é manter essa parceria por um longo tempo. “Primeiramente é interessante porque ajuda a otimizar o nosso trabalho de sistema de automação. Nós temos um sistema que monitora e controla toda a distribuição de água do município e, com o auxílio dos professores da USP, teremos ferramentas para melhorar o abastecimento e para reduzir o consumo de energia elétrica”, reforçou Maurício.

“A gente transforma esse problema do SAAE em um problema matemático, colocando essas relações entre bombas, poços, e captação em dados matemáticos. Para decidir em cada período de tempo, as operações de liga/desliga das bombas, respeitando os níveis mínimo e máximo dos reservatórios. Por meio da otimização podemos saber quando e quantas bombas você vai acionar para captar e fazer transferência de água entre reservatórios e também a política de atendimento da demanda de água de modo a minimizar os custos envolvidos, completa Maristela, a coordenadora do grupo.

Além das reuniões com o SAAE, há a intenção de desenvolver um sistema de apoio à decisão que auxilie os funcionários da autarquia. Quanto ao percentual de economia que isso pode gerar, Maristela explica: “ainda não sabemos, porque a gente não fez o estudo com os dados reais. O ideal seria fazer a simulação e acompanhar um período de trabalho do SAAE para comparar os resultados da simulação com o planejamento realizado pelo SAAE. Essa interação é um pouco demorada. Você transformar todas essas informações para que a gente possa utilizar é um pouco mais lento. Mas o processo pode auxiliar bastante na economia de energia envolvida no funcionamento do sistema.”

A crise hídrica e o aumento das tarifas de energia 

Basta abrir os jornais ou a internet pra ter pelo menos uma reportagem diária sobre o nível do Sistema Cantareira, que abastece parte da Grande São Paulo e sofre com a crise hídrica. Até concurso de curta foi lançado pela cineasta Laís Bodanski em alusão ao drama dos paulistas. Os boatos sobre o racionamento do nosso bem mais precioso tiveram impacto também nas contas de energia. Pra forçar a população a economizar, em março a Agência Nacional de Energia Elétrica, ANEEL, autorizou reajuste médio de 23,4% nas contas. Ou seja: é proibido desperdiçar.

 

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Texto: Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI

Fotos: Vanessa Gurian – Assessoria do SAAE

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Diretor do CeMEAI faz palestra no Museu da Ciência

José Alberto Cuminato vai falar da matemática no dia a dia

Amanhã, quinta-feira, a matemática vai ser tema do ciclo de palestras “Ciência e Riqueza Social”, no Museu da Ciência Mário Tolentino, em São Carlos. O evento – que começa às 19h30 - é realizado quinzenalmente e tem o objetivo de mostrar a ciência desenvolvida nas universidades e em institutos de pesquisa. O convidado desta semana é o diretor do CEPID-CeMEAI, José Alberto Cuminato.

Saiba mais detalhes sobre a palestra!

Você conhece o Seminário de Coisas Legais?

O projeto tem apresentação nesta sexta e quer popularizar a matemática

 

Derrubar tabus, acabar com aquele medo que muito aluno tem da Matemática. Tarefa que não é fácil, mas o desafio foi aceito pelos professores da disciplina e é posto em prática diariamente em milhares de escolas e universidades no mundo todo. E um grupo em especial usa exemplos modernos para tirar a ideia inicial dos estudantes de que a ciência é assustadora.

Quem coordena o pessoal é Leandro Aurichi, pesquisador do ICMC - Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Entre os integrantes do grupo está a professora Marina Andretta, do CEPID-CeMEAI. Desde 2011 eles fazem o Seminário de Coisas Legais, apresentado no campus eventualmente às sextas-feiras às 13h13. É uma palestra onde o objetivo é entreter o público por meio de exemplos práticos do quanto a Matemática é importante e indispensável. “A ideia surgiu antes de 2010, com um professor – Eduardo Tengan – que me convidou pra fazer o Seminário de Coisas Legais. Quanto aos temas, os professores que queriam participar foram sugerindo. A maioria dos palestrantes é da graduação”, diz o coordenador do projeto.

Pode ser num truque de mágica, numa história sobre relacionamentos, num bate-papo sobre como surgiram os modelos de eleições no mundo. A ciência está por toda a parte, embutida em códigos, dentro da calculadora, da perfuração de um poço de petróleo, nas aeronaves que levantam voo todos os dias, nas rotas de tráfego planejadas de acordo com o número de veículos que passam naquela região de uma determinada cidade. São tantos exemplos, mas nem sempre nos damos conta disso. “A criptografia, usada para fazer senhas, é pura matemática. Outro exemplo: quando você vai usar o corretor de texto e ele sugere qual é a palavra que você procura, é um algoritmo de código de correção de erro”, explica Leandro.

Já foram mais de 50 apresentações do Seminário de Coisas Legais, que tem atraído curiosos para o auditório da universidade. Algumas delas exigem um certo conhecimento da disciplina, mas a maioria é para o público leigo. Parte do material disponível na internet. E a ideia do grupo é difundir ainda mais essa ciência.

Próxima apresentação é nesta sexta-feira!

O próximo Seminário de Coisas Legais vai ser apresentado pelo Daniel Smania, professor do ICMC, está marcado para sexta-feira, dia 29 de maio, às 13h13, no auditório Professor Fernão Stela de Rodrigues Germano, no bloco 06. O tema é “Pense Positivo” exige um certo conhecimento da disciplina. Daniel vai falar sobre problemas em matemática que envolvem matrizes positivas usando o Teorema de Perron-Frobenius. Uma das situações fala sobre taxas de imigração e emigração, permitindo calcular com precisão as populações das cidades a longo prazo! A apresentação dura em média 50 minutos. É aberto ao público.

 

Alguns vídeos do Seminário de Coisas legais disponíveis no YouTube:

 

O problema do prisioneiro viajante

A vida é injusta

Shakespeare, um jogo de dados e a hipótese do contínuo

Ganhar um milhão de dólares só jogando Mario

Computação: Turing revela tudo

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. O CeMEAI é especialmente adaptado e estruturado para promover o uso de ciências matemáticas (em particular matemática aplicada, estatística e ciência da computação) como um recurso industrial.

As atividades do Centro são realizadas dentro de um ambiente interdisciplinar, enfatizando-se a transferência de tecnologia e a educação e difusão do conhecimento para as aplicações industriais e governamentais. As atividades são desenvolvidas nas áreas de Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC, o CEPID-CeMEAI conta com outras cinco instituições associadas: o Centro de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal de São Carlos (CCET-UFSCar); o Instituto de Matemática Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de Campinas (IMECC-UNICAMP); o Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (IBILCE-UNESP); a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT-UNESP); o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE); e o Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).

 

Texto: Carla Monte Rey - Assessoria CEPID-CeMEAI

Foto: Leonardo Zacarin - Assessoria CEPID-CeMEAI

 

Mais informações

Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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