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Conferência Internacional de Difusão em Sistemas Dinâmicos

Evento com apoio do CeMEAI terá palestras e minicurso nesta semana no ICMC-USP

 

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Está sendo realizada nesta semana no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC-USP) a Conferência Internacional de Difusão em Sistemas Dinâmicos. O evento reúne especialistas das áreas de matemática, engenharia e física em palestras e minicursos. “Neste minicurso iremos estudar a difusão de energia em um sistema perturbado”, comentou Tiago Pereira (ICMC), um dos organizadores do evento junto dos professores Edson Denis Leonel (UNESP) e Dmitry Turaev (Imperial College).

As palestras tem foco em temas específicos como sistemas dinâmicos tipo bilhares e mecânica estatística fora do equilíbrio.

Joás Rocha é doutorando no ICMC-USP e mesmo não sendo de sua área de estudos, resolveu participar da Conferência. “É uma boa oportunidade de conhecer outras áreas, agregar conhecimento. Muito interessante”, comentou.

O evento conta com apoio do CEPID-CeMEAI, FAPESP e ICMC-USP. Segue até 31 de agosto. Mais informações no site.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar / IMECC-UNICAMP / IBILCE-UNESP / FCT-UNESP / IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI

 

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Assessoria de Comunicação do CeMEAI: (16) 3373-6609

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Ciclo de palestras do IMECC retorna com Matemática e Literatura

Professor da UFMG, Jacques Fux falou sobre as relações entre as suas áreas

 

O ciclo de Palestras da Extensão do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC) da Unicamp retornou na quinta-feira, 25, com o tema Matemática e Literatura. Quem encantou os participantes compartilhando experiências profissionais nas duas áreas foi o professor Jacques Fux, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Assista à reportagem:

 

O ciclo de Palestras da Extensão do IMECC retornou na quinta-feira, 25, com o tema Matemática e Literatura. O apresentador foi o professor Jacques Fux, da Universidade Federal de Minas Gerais, que falou sobre literatura e matemática. Assista:

Publicado por CEPID - CeMEAI em Sexta, 26 de agosto de 2016

Seminário de Coisas Legais te ensina como enriquecer

Primeiro evento do semestre será nesta sexta-feira, 26, no bloco 6 do ICMC

 

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Será retomado nesta sexta-feira, 26, o Seminário de Coisas Legais. É o primeiro evento do segundo semestre do ano e fará parte do simpósio de Matemática para a Graduação (SIM).

O tema é Quer Enriquecer? Pergunte-me como! Quem irá palestrar sobre o sonho de qualquer pessoa é o aluno de mestrado em Matemática do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos, Thiago Ramos.

Como sempre, o seminário terá início às 13h13, no auditório do bloco 6.

 

Assessoria CEPID-CeMEAI

 

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IMECC retoma atividades das Palestras da Extensão

Próxima apresentação será nesta quinta-feira

 

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Depois de um mês de férias, o ciclo de Palestras da Extensão do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC) da UNICAMP está de volta. Na próxima quinta-feira (25), Jacques Fux, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), será o apresentador do evento.

Fux falará sobre as relações entre literatura e matemática, utilizando poemas do argentino Jorge Luis Borges e do francês Georges Perec e falando do Ouvroir de Littérature Potentielle (OULIPO). A apresentação será realizada no auditório do IMECC e começa às 13h. Não é necessário fazer inscrição.

 

Resumo

Letras e números costumam ser vistos como símbolos opostos, correspondentes a sistemas de pensamento e linguagens distintas e, por vezes, incomunicáveis. Essa perspectiva, no entanto, foi muitas vezes refutada pela própria literatura, que, em diversas ocasiões, valeu-se de elementos matemáticos como forma de melhor explorar sua potencialidade e de amplificar suas possibilidades criativas. Discutirei sobre esses contatos literário-matemáticos, apresentando algumas experiências desse diálogo entre as letras e os números realizadas ao longo da história literária e discorrendo, com maior profundidade, sobre o OULIPO, Ouvroir de Littérature Potentielle, grupo literário-matemático fundado na França em 1960, Jorge Luis Borges e Georges Perec.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Raquel Vieira - Comunicação CeMEAI

 

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Workshop de Otimização integra participantes ao meio científico

Evento foi realizado no Instituto de Biociências da UNESP de Botucatu

 

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O Instituto de Biociências da UNESP de Botucatu sediou no dia 12 de agosto o Workshop de Otimização. Estavam reunidos pesquisadores nacionais e estrangeiros, que trabalham com novas formulações em otimização e aplicações. O evento trouxe a possibilidades de novas colaborações, proporcionando discussões sobre os recentes esforços dos participantes e despertando interesse em jovens pesquisadores.

O evento foi coordenado pela professora Helenice Florentino, pesquisadora do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI).

“O evento foi um grande sucesso, pois contou com a presença de 83 participantes de diversos lugares do Brasil, 9 palestrantes nacionais e internacionais, 19 painéis e muitas discussões paralelas. Dando oportunidade aos pesquisadores de divulgarem, discutirem e buscarem parcerias para suas pesquisas e aos alunos de discutirem seus projetos, dificuldades e integrarem ao meio científico”, comentou.

Helenice agradeceu aos parceiros pelo importante apoio financeiro. “FAPESP, CAPES, IB/UNESP e PROEX/UNESP, assim como algumas empresas locais Eletti Informática e Cookie Mix contribuíram para que o evento se tornasse possível”.

Os professores Alexandre Delbem (ICMC/USP), Socorro Rangel (IBILCE/UNESP) e Sílvio Araújo (IBILCE/UNESP), todos pesquisadores do CeMEAI, estavam entre os palestrantes do workshop.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

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Pesquisa é premiada por Best Paper em Conferência Internacional

Edson Moreira é um dos autores do trabalho que trata da comunicação entre carros

 

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Desde a criação em 2002, a Conferência Internacional sobre Redes Ad Hoc e sem fio (AdHoc-Now) tornou-se um dos mais renomados eventos voltados para a computação móvel e sem fio, com fóruns e discussões sobre pesquisas e novas contribuições em tecnologia.

O CEPID-CeMEAI não só esteve presente na edição deste ano, que aconteceu em Lille, na França, como teve um trabalho premiado como um dos dois Best Papersda conferência. O primeiro autor da pesquisa que trata da simulação da comunicação entre carros através de sinais de rádio semelhantes ao wifi é o paquistanês Kifayat Ullah, que faz doutorado no ICMC com bolsa da parceria entre o TWAS - The World Academy of Science e o CNPq. Os co-autores do artigo são Luz Marina Santos Jaimes, João Ribeiro e o pesquisador do CeMEAI Edson Moreira.

Edson comentou a área em que o trabalho se insere. “Espera-se que, no futuro, todos os carros vão ter este tipo de tecnologia e, portanto, uma série de aplicações de segurança e de entretenimento, como no caso do artigo, vão ser possíveis de serem implementadas. Por exemplo, através destes sinais os carros poderão "ver" todos os outros nas redondezas e saber de suas posições exatas, velocidades, acelerações, etc, tornando a direção mais segura”, explica.

Edson comentou ainda que, para entender este tipo de aplicação, uma modelagem realista e a execução de simulações onde um grande número de veículos são envolvidos, são importantes. “O CeMEAI dispõe dos conhecimentos necessários em modelagem e redes de computadores, bem como a infraestrutura computacional para projetar e implementar as simulações. No caso deste artigo, simulamos a divulgação de serviços comerciais ao longo de autoestradas, utilizando tecnologia VANET (Vehicular AdHoc Networks). Os resultados mostram que modelos de negócios inovadores e dinâmicos de marketing de serviços podem ser implementados à beira de rodovias, substituindo os outdoors, banners e painéis eletrônicos que são utilizados atualmente, e que são de difícil manutenção e tem pouca abrangência espacial”, finalizou.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

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A colaboração de nossos pesquisadores em Clínica Estatística do SINAPE

Simpósio Nacional de Estatística destacou trabalho desenvolvido na área pelo CeMEAI

 

 

A Associação Brasileira de Estatística (ABE) e Instituto de Matemática e Estatística da UFRGS organizaram entre os dias 24 e 29 de julho, em Porto Alegre, o 22º Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística (SINAPE). A Clínica Estatística foi uma das atividades do SINAPE, em que a empresa SICREDI, uma cooperativa de crédito, apresentou um problema para especialistas estatísticos que participaram do evento neste ano.

A atividade foi patrocinada pelo Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI) e organizada pelo Coordenador de Transferência Tecnológica Francisco Louzada Neto, juntamente com os pesquisadores Mariana Curi (CeMEAI) e Fernando Hepp Pulgati (UFRGS).

Louzada destacou a dinâmica e a produtividade da Clínica Estatística, onde foi possível transferir tecnologia de resolução de problemas industriais para os participantes. "O esquema é muito similar com o que tem sido feito nos Workshops CeMEAI de Soluções Matemáticas para Problemas Industriais, mas em um tempo reduzido. Apesar do tempo reduzido, o problema foi apresentado pela equipe da SICREDI, os 3 grupos formados apresentaram várias soluções para o problema, que em sua forma mais completa, tem um grau moderado de dificuldade, e finalmente os alunos presentes apresentaram as possíveis soluções”, comentou Louzada.

A Clínica Estatística contou ainda com participação expressiva dos pesquisadores CEPID-CeMEAI:  Carlos Diniz, Gladys D. C. Barriga, Gleici S. C. Pardoná, Julio Stern, Katiane Silva Conceição, Marcelo Lauretto, Marinho G. Andrade Filho, Nikolai Kolev, Vera Tomazella, Vicente Garibay Cancho e Jorge Luis Bazan, que também colaboraram com a resolução dos problemas e demais atividades do simpósio, bem como com a participação ativa dos nossos alunos Ricardo Rocha e Taciana Kisaki Oliveira, e Hayala Cavenague.

“Excelente iniciativa! Gostei principalmente da participação dos alunos”, comentou Bazan.

Fernando Hepp Pulgati falou sobre a sequência dos trabalhos junto ao SICREDI. “Os membros da empresa manifestaram a grata surpresa com a dinâmica estabelecida durante as atividades e reuniões já estão ocorrendo para que as soluções propostas sejam implementadas”, finalizou.

 

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Trabalho do CeMEAI é citado em revista Computação Brasil

Pesquisador André Ponce de Leon de Carvalho falou sobre evolução da Ciência de Dados

 
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Umas das mais renomadas publicações de divulgação científica do país, com foco na área da computação e editada pela Sociedade Brasileira de Computação, trouxe um artigo do professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC-USP) e pesquisador do CeMEAI, André Carlos Ponce de Leon Ferreira de Carvalho. O tema discutido foi a Interdisciplinaridade da Ciência de Dados.

“A Computação é uma área de conhecimento inerentemente interdisciplinar. Essa expansão da importância da Computação tem levado ao surgimento de várias sub-áreas. Uma delas é a de Ciência de Dados”, explica o professor.

Ainda segundo André, praticamente toda área de conhecimento pode se beneficiar da área de Ciência de Dados. “A extração de conhecimento relevante de um conjunto de dados por meio de Ciência de Dados já ajuda a resolver problemas complexos nas áreas de Humanidades, Ciências Exatas, Ciências da Vida, Ciências Agrárias e Tecnologias”.

A reportagem cita ainda o trabalho desenvolvido pelo CEPID- CeMEAI com iniciativas recentes que têm facilitado projetos interdisciplinares utilizando Ciência de Dados. Depois de oferecer com sucesso uma ênfase no tema Ciência de Dados no seu programa de Mestrado Profissional em Matemática, Estatística e Computação Aplicadas à Indústria – MECAI, ligado ao CEPID- CeMEAI,  o MECAI, vai iniciar, em 2016, uma segunda turma de mestrado profissional em Ciência de Dados.  “O CeMEAI busca criar e fortalecer parcerias entre universidades e empresas nas áreas de Matemática Aplicada, Estatística e Computação”.  

Leia o artigo completo na página 62 da revista!

 

Sobre o CeMEAI

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Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

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Pesquisadores do CeMEAI recebem prêmios em conferência de estatística

Evento foi realizado no Rio Grande do Sul na última semana 

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Entre os dias 22 e 24 de julho, a cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul, recebeu a primeira edição do evento Latin American Conference on Statistical Computing (LACSC), que reúne pesquisadores que utilizam métodos estatísticos e computacionais para compartilharem e discutirem formas de melhorar o acesso ao conhecimento e promover colaborações interdisciplinares.

Os pesquisadores Francisco Louzada Neto e Anderson Ara, do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), foram premiados no evento. Eles ganharam o Best LACSC 2016 Paper Award com o artigo “Alpha skew Gaussian Bayes classifiers”. A premiação contempla o artigo que lida com novas e interessantes contribuições à teoria e metodologia ou o uso inovador de métodos estatísticos para resolver aplicações substantivas em estatística computacional e áreas afins.

O artigo premiado tem por objetivo introduzir dois novos modelos de classificação Bayesianos, que são modelos mais flexíveis para mineração de dados, acomodando a presença de dados assimétricos e/ou bimodais. Os resultados indicam que essa nova metodologia é significativamente mais adequada do que os modelos usuais baseados na clássica distribuição normal. Além disso, a modelagem proposta generaliza as modelagens de classificação usualmente utilizadas para tratamento de variáveis contínuas.

“Estou muito lisonjeado com as premiações, que são um reconhecimento da seriedade e da importância das pesquisas que vêm sendo desenvolvidas dentro do CEPID-CeMEAI”, comemorou Louzada, que é também coordenador de transferência de tecnologia do Centro.

O aluno Hugo Brango, do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP em São Paulo, também foi premiado. Ele ganhou o título de melhor pôster com o trabalho “A weak version of bivariate lack of memory property and applications”.

“Este modelo permite que choques comuns danifiquem um elemento mais fraco, mas posteriormente podem afetar elementos mais resilientes. Uma aplicação direta desses resultados é uma modelagem de crise no mercado financeiro em que um banco mais fraco é atingido inicialmente com mais intensidade, com uma resistência maior dos bancos mais fortes”, explica o professor Nikolai Kolev, orientador de Brango e pesquisador do CeMEAI.

 

Sobre o CeMEAI

O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), com sede no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

Além do ICMC-USP, CCET-UFSCar, IMECC-UNICAMP, IBILCE-UNESP, FCT-UNESP, IAE e IME-USP compõem o CeMEAI como instituições associadas.

 

Leonardo Zacarin - Comunicação CeMEAI

 

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Pesquisa adapta mudanças de características na forma de digitação

Os sistemas biométricos adaptativos alteram cadastros de usuários automaticamente

 

Uma das principais formas de acesso a residências e caixas eletrônicos é pela digitação de senhas. No entanto, senhas podem ser copiadas. Apesar disso, o tempo que uma pessoa leva ao passar de uma tecla para outra no momento de digitar a senha não pode. É justamente nessa dinâmica de digitação que um grupo de pesquisa do Icmc Usp e do CEPID - CeMEAI está trabalhando. Entenda: http://goo.gl/H30EEA

Publicado por CEPID - CeMEAI em Terça, 26 de julho de 2016

 

Uma das principais formas de acesso a residências e caixas eletrônicos é pela digitação de senhas. No entanto, senhas podem ser copiadas. Apesar disso, o tempo que uma pessoa leva ao passar de uma tecla para outra ao digitar sua senha não pode. É justamente isso, o tempo que uma pessoa leva entre digitação de teclas de uma senha, chamado de dinâmica de digitação, que um grupo de pesquisa da USP/São Carlos está trabalhando.

Paulo Henrique Pisani é orientado em seu doutorado pelo professor do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC-USP) e pesquisador do CeMEAI, André Carlos Ponce de Leon Ferreira de Carvalho.

Eles são responsáveis por diversas publicações sobre trabalhos inéditos em Inteligência Artificial e Ciência de Dados, especialmente voltados para sistemas biométricos adaptativos, que têm a capacidade de adaptar os cadastros biométricos dos usuários a novos dados obtidos ao longo do tempo, o que permite incorporar eventuais mudanças nas características biométricas dos usuários automaticamente.

Como exemplo, podemos mencionar os cadastros de senhas ou gravações de assinaturas digitais nas agências bancárias.

Pisani explica que, quando digitamos ou assinamos, isso é feito de um jeito, mas, com o passar do tempo, a forma de digitar pode se tornar mais rápida ou lenta. “Após um acúmulo de mudanças, o ritmo de digitação atual pode ser muito diferente do cadastro inicial. Uma forma do sistema corrigir essas alterações, a ponto de nos reconhecer corretamente, seria chamar o usuário para um recadastramento periódico, mas há um alto custo em termos de logística, além da inconveniência para o usuário. A pesquisa realizada possibilita a adaptação automática a essas mudanças de características dos usuários no sistema”, contou.

Ainda segundo Pisani, as modalidades comportamentais, como digitação e caminhada, são mais afetadas por mudanças ao longo do tempo do que as modalidades fisiológicas (impressão digital, íris, face, entre outras). Apesar disso, a maioria das pesquisas na área de sistemas biométricos adaptativos são para modalidades fisiológicas. Daí a importância do trabalho desenvolvido.

A escolha dos sistemas para serem comparados, parâmetros da pesquisa, discussão dos resultados, entre outros aspectos, levam em conta dados encontrados na literatura da área.

Os estudos apontam a diferença de desempenho entre algoritmos utilizados em sistemas estático e adaptativo e já confirmam o acerto do sistema biométrico ao longo do tempo.

Iniciada em 2013, a pesquisa tem ainda a colaboração da professora Ana Carolina Lorena (UNIFESP) e dos professores Norman Poh (Universidade de Surrey, no Reino Unido) e Romain Giot (Universidade de Bordeaux, na França), que veio recentemente ao Brasil para contribuir com a pesquisa.

“Em sistemas biométricos existem muitos erros e alguns deles ocorrem porque os dados biométricos se alteram com o passar do tempo e não se encaixam no modelo inicial. E esse tipo de problema não é eficientemente resolvido pela indústria. O trabalho de pesquisa incluiu desenvolver novos algoritmos de aprendizado de máquina que levam isso em consideração e garantem que o resultado pode ser aplicado em produtos industriais para melhorar o desempenho dos sistemas biométricos comportamentais”, comentou Giot.

Além das pesquisas em dinâmica de digitação, que reconhecem os usuários pelo ritmo de digitação, o projeto também estuda biometria por acelerômetro, quando os usuários são reconhecidos pelo modo de andar, usando dados de acelerômetro de smartphones.

“A novidade do nosso trabalho é adaptar automaticamente o cadastro biométrico ao longo do tempo. O algoritmo de adaptação é o mesmo. Temos aplicado os mesmos algoritmos tanto pra digitação como para acelerômetro. Nosso trabalho contribui mais na vertente comportamental, envolvendo ritmo da digitação, forma de andar, assinatura, entre outros. Estamos mais focados em digitação e acelerômetro, mas o modelo é aplicável a outras modalidades biométricas”, finalizou Pisani.

 

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O CeMEAI é estruturado para promover o uso de ciências matemáticas como um recurso industrial em quatro áreas básicas: Otimização Aplicada e Pesquisa Operacional, Mecânica de Fluidos Computacional, Modelagem de Risco, Inteligência Computacional e Engenharia de Software.

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